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"A gente corre esse tipo de risco", diz delegada após escrivã morrer no MA

O assassinato da escrivã da Polícia Civil Loane Maranhão Silva Thé, 32, causou revolta entre seus familiares. Ela foi morta a facadas enquanto colhia depoimento de um homem acusado de abusar e estuprar as filhas dele, de 17 e 20 anos, na cidade de Caxias (a 361 km de São Luís), nesta quinta-feira (15). Um tio de Loane questionou ausência de um delegado no local durante o depoimento do suspeito. Uma delegada da cidade afirmou não ser normal revistar pessoas intimadas a depor e desabafou sobre a exposição ao risco que policias vivenciam diariamente. A reportagem foi exibida no SBT Brasil. Leia mais.