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África do Sul reconta trajetória de Nelson Mandela, morto há um ano

Muitos lugares são bonitos, outros, espetaculares, exóticos. Uns poucos são necessários. Em geral, lugares que contam a história, talvez até de maneira muito crua, explícita, mas que existem para isso, para que algo importante não seja esquecido. Nem sempre são destinos óbvios. Se é fácil ir a Berlim e topar com o que restou do muro, não é fácil estar no Japão e tomar a decisão de ir a Hiroshima.

É evidente que a África do Sul entra nessa lista de lugares necessários. O país convulsionava há coisa de três décadas. Seu líder mais conhecido, Nelson Rolihlahla Mandela (1918-2013), preso desde 1964 em Robben Island, a 40 minutos de barco da Cidade do Cabo, tinha o nome gritado nas ruas de Soweto e em passeatas e shows de rock pelo mundo.

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