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Cadeirantes contam como redescobriram o corpo para o sexo e a maternidade

Manter a vida sexual ativa depois de sofrer uma lesão medular é o que muitos cadeirantes desejam. O desafio é ainda maior quando o sonho envolve a maternidade e o desejo de formar uma família. “Antes de entender a lesão, eu queria saber se poderia ser mãe”, recorda a consultora de inclusão Carolina Ignarra, 33 anos, paraplégica desde os 22, hoje mãe de Clara, 6 anos. Sobre a vida sexual, o analista de negócios Sidney Mayeda revela que “a única coisa que não mudou foi a vontade” após ter sofrido uma lesão que o tornou paraplégico no terremoto em Kobe, no Japão, em 1995. “É como se eu estivesse descobrindo o meu corpo de novo, como na adolescência”, afirma. Visite o UOL Notícias.