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''Charlie Hebdo'' era invadida na França há um ano; relembre

França lembra o primeiro aniversário da ação jihadista em Paris que começou com a invasão da revista satírica 'Charlie Hebdo', durou três dias e causou a morte de 17 pessoas. Em 7 de janeiro de 2015, os irmãos Saïd e Chérif Kouachi, conhecidos por sua ligação com o Islã radical, invadiram a redação da 'Charlie Hebdo'. Eles mataram 11 pessoas. Em seguida, executaram um policial e fugiram.

A caçada aos radicais durou dois dias. Eles foram mortos durante a invasão de uma gráfica, a 40 km de Paris. Em 8 de janeiro, um terceiro homem, Amedy Coulibaly, que tinha ligações com os irmãos Kouachi, matou uma policial em Montrouge. No dia seguinte, executou quatro homens em um supermercado judaico no leste de Paris, onde fez reféns. Acabou sendo morto pelas forças de segurança.

Dez meses depois, Paris voltou a ser alvo de jihadistas. Em 13 de novembro, ataques quase simultâneos perto do Stade de France, que fica em Saint-Denis, e na capital deixaram 130 mortos. O Estado Islâmico assumiu a autoria.
Nove jihadistas morreram nos ataques suicidas e na operação policial que aconteceu cinco dias depois em um prédio residencial de Saint-Denis. Visite o UOL Notícias.