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Colônias preservam dialetos perdidos no interior do país

É difícil acompanhar o que as mulheres de Colombo, cidade no interior do Paraná, falam quando se encontram. Em meio às frases em português, soltam um “Ma varda, che bruti mistiri” (‘mas olhe, que coisa feia’), ou “sboraminti, tusi” (algo como ‘meninada bagunceira’).
Parece italiano, mas não é. Entre gargalhadas e memórias, elas exercitam o vêneto, dialeto da terra dos pais e avós, que se mantém preservado como não nem mais na Itália.

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