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Com tráfico e mensalidade, facção movimenta R$ 200 milhões anuais

Documentos apreendidos pela polícia e pelo Ministério Público ao longo dos últimos cinco anos, muitos deles inéditos e aos quais a Folha teve acesso, revelam um império criminoso que ultrapassou as fronteiras do Estado de São Paulo e do país para controlar um tráfico de drogas que movimenta cerca de R$ 200 milhões ao ano.

Numa denúncia apresentada à Justiça em 2013 contra 175 pessoas suspeitas de fazer parte da facção, o Ministério Público compara o PCC a uma empresa privada. Nessa analogia, segundo os promotores, o “presidente do conselho deliberativo da organização criminosa” seria o detento Marco Willian Herbas Camacho, o Marcola, preso na penitenciária 2 de Presidente Venceslau.

A Folha obteve imagens da cúpula da facção na penitenciária. Os vídeos revelam a ascendência de Marcola sobre os demais, que cercam o chefe com reverência.

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