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Investigação conclui que não houve erro em cirurgia de médico que se matou

O paciente que se matou depois de atirar em um urologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, acusava o especialista de ser responsável por complicações depois de uma cirurgia. Mas o Conselho Regional de Medicina investigou a denúncia, e concluiu que não houve erro médico.

Reportagem de Gleice Arneiro