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Propostas de João Doria para saúde em SP são paliativas, dizem técnicos

As principais propostas do prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), para a saúde, como o corujão e as carretas itinerantes para exames, são medidas paliativas e pouco resolutivas se o paciente não estiver dentro do sistema de saúde, recebendo um atendimento integral.

Para especialistas em saúde pública, não há nada mais urgente na rede municipal do que os serviços trabalharem de forma mais integrada. Hoje, o paciente fica perdido em um labirinto de unidades de saúde municipais e estaduais, administradas por várias organizações sociais (OSs) que, muitas vezes, não conversam entre si.

Um exemplo. Ao mesmo tempo em que há mais de 600 mil pessoas esperando até cinco meses, em média, por exames e consultas na rede municipal, existem AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades), ligados ao governo estadual, com taxas de absenteísmo de 30%.

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