reprodução automática próximo vídeo em 5s

Teatro do invisível promove reflexão sobre casos de assédio no Metrô de SP

Na última quarta-feira (30/9), o movimento Chega de Assédio promoveu uma ação diferente pelos vagões da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Atores refizeram uma cena de abuso relatada nas redes sociais no dia 28 de agosto, em que uma jovem teria sido apalpada por um homem dentro do vagão e, ao reagir, teria sido ameaçada sexualmente por um grupo de homens. O Metrô não reconhece o ocorrido, mas membros da frente contra o assédio dizer seguir com o trâmite judicial para solucionar o caso.

Diferentemente do que aconteceu no dia 28 de agosto, durante a nossa encenação, um usuário do metrô levantou e se dispôs a ser testemunha do ocorrido diante da polícia [como é possível ver no vídeo], mas também houve outras encenações em que o feedback não foi positivo. Em uma delas, uma senhora que estava longe do ocorrido começou a defender o suposto agressor, conta Karen Izitocadi, 38 anos, que dirigiu a ação juntamente com o Chega de Assédio como membro do coletivo Pagú Pra Ver.