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Todos participaram de carnificina, diz agente mantido refém no AM

O agente penitenciário João (nome fictício), 50, foi um dos 12 reféns no Compaj, complexo penitenciário de Manaus onde 56 presos morreram na guerra de facções. Funcionário da Umanizzare, empresa que atua na prisão, ele diz que os reféns foram poupados pelos presos, mas não por policiais, e que houve violência generalizada. O Estado diz que os laudos, até o momento, não constataram mortes por armas dos PMs.

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