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  • galeria: Famosos e anônimos opinam sobre divisão do Pará
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    • Divisão do Pará [53218];
    • Pará [5296];
Fotos
<strong>NÃO - </strong>A cantora Fafá nasceu em Belém, mas mora há 29 anos em São Paulo. Ela até chorou em depoimento televisivo para a campanha do "não" Patrícia Stavis/Folhapress Mais
<strong>SIM - </strong>Geovani Pires trabalha em seu mototáxi em Altamira (região de Tapajós) e brinca com o plebiscito: "Tem que dividir mais o Pará, e eu quero um pedaço para mim. Vou criar a Geovanilândia" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Eliane Andrade, vendedora de fruta na Mercadão 2000 de Santarém (região de Tapajós), opina: "O Estado do Tapajós vai começar com muita dívida, mas vai ser uma maravilha para nossos filhos e netos. Virá mais indústria para cá, e o preço dos produtos deve baixar" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>A manicure Claudeci Duarte aluga casa em palafita em igarapé no centro de Altamira, área que vai ser inundada pela represa formada pelo complexo hidrelétrico de Belo Monte. "Sou contra a divisão do Pará. Na TV, ninguém explica direito a situação. É só um lado atacando o outro", diz a eleitora da região de Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O ex-seringueiro Manuel Oliveira dos Santos, 88 anos, foi funcionário em fazendas da multinacional norte-americana Ford por dez anos: "Não sei se vão me deixar votar. Tenho o título de .leitor e quero votar pelo sim para endireitar as coisas. Precisamos de mais dinheiro na região", afimra o morador de Belterra, que ficaria no Estado de Tapajós caso aprovasse no plebiscito Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<STRONG>NÃO - </strong>Marcos Pereira, armador da construção da hidrelétrica de Belo Monte, passou infância e juventude na região de Altamira, mas seu título de eleitor atualmente é no Amapá: "Não estou acompanhando muito a campanha porque o serviço está bem puxado por lá, mas sou contra a divisão. Os trabalhadores lá sempre discutem o assunto na hora do almoço. Sai cada bate-boca" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O cantor Beto Barbosa, que nasceu em Belém, mas morou boa parte da vida no Ceará e em São Paulo, é a favor da divisão do Estado: "O dinheiro se concentra todo em Belém e é mal administrado" Guilherme Lara Campos/Folhapress Mais
<strong>NÃO - </STRONG>O meia Paulo Henrique Ganso, natural de Ananindeua (região metropolitana de Belém), é contra a divisão do Pará. À reportagem, a assessoria do Santos disse que o atleta prefere não falar mais sobre o assunto. Na imagem, Ganso veste a camisa do Pará após a conquista da Libertadores Rivaldo Gomes/Folhapress Mais
<strong>SIM - </strong>Karina Pinto, assessora de imprensa da Norte Energia, empresa responsável pela usina hidrelétrica de Belo Monte (região de Tapajós), em construção: "Sou de Belém, mas sou a favor da divisão. Vivo em Altamira faz tempo e percebo o sufoco que passa o pessoal do interior" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>INDECISO - </STRONG>Olho verde e cabelo descolorido, o jovem indígena Japuvin Aravetê, da aldeia Arazuti, à beira do rio Xingu (região que ficaria no Estado de Tapajós): "Não sei ainda como vou votar. Estou esperando a orientação de nosso cacique" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>A vendedora de chopinho (suco congelado em sacola plástica) Maria Oliveira dos Santos posa ao lado de sua filha, a estudante Larissa: "Falta muita coisa aqui na região de Tapajós, e precisamos deixar para lá o Pará" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Antonia Melo, coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, ONG que combate a instalação de hidrelétricas no rio Xingu: "Como a construção de Belo Monte, esse plebiscito é mais uma manobra das elites políticas contra a população" Ela mora em Altamira, que ficaria na região de Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Nascida no subúrbio de Belém, Gaby Amarantos é chamada de "a Beyoncé do Pará" e "a rainha do tecnobrega": "Os poderosos acham que o Pará é um bolo para dividir, só para criar mais currais eleitorais" Carlos Cecconello/Folhapress Mais
<strong>SIM - </strong>A carioca Lilian Gurgel fazia turismo em Alter do Chão (região do Tapajós) e acompanhou a campanha do plebiscito pela TV: "Sou defensora de Tapajós, apesar de achar que ele não se sustenta financeiramente. Mas a campanha na TV é muito confusa: mais prejudica que ajuda o eleitor" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Rita Abranches é professora na cidade de Belterra: "Estou forte na campanha de Tapajós. Distribuo adesivos e cartazes no meu bairro" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Assim como Ganso, o lateral Pará, do Santos, é contra a divisão do Estado. O atleta é natural de São João do Araguaia, que fica na região de Carajás Folhapress Mais
<strong>SIM - </strong>Jorge Oliveira ou Jorge dos Teclados, dono da boate "Casa das Primas", na periferia de Santarém (região de Tapajós): "Vou fazer uma festa do sim na véspera do plebiscito." Ele pintou um muro de seu estabelecimento com a frase "Diga sim ao Estado" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Sebastião Tapajós, violonista de carreira internacional e morador de Santarém: "O governador em Belém não olha para cá. A distância é muito grande" Divulgação Mais
<strong>NÃO - </strong>A cantora de MPB Leila Pinheiro é paraense e participa da campanha do "não" na TV Fernando Moraes/Folhapress Mais
<strong>SIM - </strong>Antonio Rocha Ribeiro é peixeiro em Santarém (região de Santarém): "O governador de Belém não faz nada pela gente. Ele acha que aqui é mato" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM e NÃO - </strong>Eduardo Santos, poeta de Belém em visita a Santarém para a feira do livro local, vendendo seus livros na orla da cidade: "Sou contra Carajás, mas a favor de Tapajós. Aqui o pessoal tem uma identidade, mas em Carajás não há nativos, não há raiz. E os políticos de lá são verdadeiros criminosos" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Jonas Ferreira é artesão, vota no Mato Grosso, mas faz sua análise do plebiscito paraense. "O pessoal daqui está trocando a paz pelo progresso, véio. É melhor ficar no Pará e deixar a região traquila, sem divisão", diz durante passagem por Alter do Chão, vila turística à beira do rio Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Guilherme Mileo é vendedor de artesanato no centro de Santarém. "A região tem uma potencialidade incrível, mas não tem retorno. O governo não chega aqui. Sou favorável à região ficar independente", afirma o eleitor da região de Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Wilson Mota, 65, pescador desde os 12 anos, posa ao lado do barco Meu Torrão: "Quem não tiver a favor de Tapajós está defasado. É nossa chance de sair do atraso" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O decorador Junio Souza (esq.), ativista gay e praticante de gaymada (queimada entre homossexuais) em Santarém, apoia a emancipação de Tapajós: "É bom para a gente se tornar um Estado, não temos nada a ver com Belém. Somos mais próximos de Manaus" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Natural de Abaetetuba (101 km de Belém), que ficaria na porção remanescente do Pará caso a divisão fosse aprovada, a atriz Dira Paes afirma que a cisão aprofundaria a desigualdade no Estado Mais
<strong>SIM - </strong>O sorveteiro Jeullen Lopes, de Belterra, é entusiasta de Tapajós: "Alguma coisa tem que acontecer. Temos que melhorar por aqui" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Osenildo Maranhão, neto e filho de seringueiros e que cuida do arquivo da empresa Ford em Belterra, se apoia em seringueira. "Precisamos de autonomia para nos desenvolver", declara o eleitor da região de Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Denise Monteles, assistente administrativa em Santarém, busca adesivos na sede da frente pró-Tapajós. "Há muito descaso. O Estado tem um tamanho continental e está muito centralizado para o lado de Belém", afirma a eleitora da cidade que pode ser capital do Estado de Santarém Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Domingos dos Anjos é o tabelião do cartório de Belterra, região de Tapajós: "Quero ser emancipado. Belém leva tudo para lá e manda pouco para cá" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Ricardo Ebrahim é estudante de direito e intérprete do boto no festival de Sairé em Alter do Chão: "Há muito bairrismo em Belém, que não consegue enxergar as mazelas de nossa região do Tapajós" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Francisco Siqueira é dono de pousada na turística Alter do Chão e faz as vezes de boto no festival local do Sairé. "A independência vai ajudar a divulgar mais nosso turismo. As praias de rio são um diferencial nosso", diz o morador da cidade que seria a principal atração turística de Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Maria Augusta Xipaia, a presidente da Sociedade Indígena de Altamira, cidade que ficaria em Tapajós: "Tem que ficar como está. Já estamos acostumados em ser paraenses. Esse plebiscito só causa confusão" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO e INDECISA - </STRONG>Os integrantes da banda Calypso se dividiram sobre o assunto plebiscito. Chimbinha opina: "Acho que não precisa dividir. O que quero é que o governo olhe mais para o sudeste, para o oeste do Estado." Joelma fala: "Queria realmente saber o que é o melhor para o Pará, mas realmente eu não sei se seria melhor dividir" Caio Guatelli/FOlhapress Mais
<strong>NÃO - </strong>Lucimar Barros, agricultor que será desalojado pelas águas da repressa da hidrelétrica de Belo Monte (região de Tapajós): "Não parei muito para pensar, mas vou votar contra. O Pará já é pobre, Tapajós vai ser mais pobre ainda. A gente não precisa de mais políticos, precisa de mais fiscais" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>André Gomes é garçom em barraca na praia de Alter do Chão (região do Tapajós): "A gente não pode continuar dependendo de Belém, que está três dias de distância de nós pelo rio" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Ao centro, a prefeita de Altamira, Odileida Sampaio, posa ao lado de vereadoras: "Sou a favor de Tapajós, mas queria que chamasse Estado do Xingu." Altamira ficaria no Estado de Tapajós Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Benedito Francimar se sustenta como técnico em computador, mas se diverte como dançarino de carimbó em Alter do Chão, à beira do Tapajós, rio que dá nome à região candidata a Estado. "Nós somos diferentes do pessoal de Belém. Até nosso carimbó é mais rápido e estilizado do que o deles", afirma Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O pedreiro Francisco Tenório, trabalha na construção da hidrelétrica de Belo Monte, é favorável à criação de Tapajós "porque alguma coisa tem que mudar por aqui" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Leila Souza, estudante de 18 anos, cuja família vive na comunidade ribeirinha de Arimum, perto de Santarém (região de Tapajós), leva mantimentos para casa: "O Pará tem que ser dividido para a gente ter o governo mais perto" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>A pedagoga capixaba Gilmara Neves, 42, que mora em Marabá desde os sete anos, defende a criação do Estado do Carajás. Ela reclama da falta de infraestrutura na região. "Só administrar melhor os recursos não é suficiente. Se fosse, a gente não tinha a miséria que temos na nossa região. Nosso Estado é muito grande" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Maranhense de Auzilândia, o pintor Oseil Gusmão Vieira, 31, que mora na periferia de Marabá há 16 anos, acredita na criação de Carajás."Meu voto é sim. Vamos ver se essa outra política vai melhorar a situação daqui" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Sebastião Ferreira Neto (à esq.), 47, presidente do Águia de Marabá, ao lado do paraibano João Maria Galvão Gonçalves, 44, treinador da equipe, a principal da região de Carajás. Eles defendem a criação no novo Estado ajudará a desenvolver o esporte na região Guilherme Balza/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Vítima do massacre de Eldorado do Carajás assentado no mesmo município, o camponês Laurindo Ferreira da Costa, 52, natural de Caxias (MA), defende a criação de Carajás para que o poder público esteja mais próximo dos cidadãos do interior, embora desconfie que a divisão não irá mudar muito a vida da população no sul do Pará. "Precisa de distribuição de renda", diz o habitante da região sul do Pará Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O mecânico de bicicleta Raimundo Lopes de Souza, 41, que mora ao lado de um esgoto a céu aberto na periferia de Marabá, diz que irá votar no "Sim". "A gente precisa de melhorias aqui" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Zeca Gavião, treinador do Gavião Kyikategê, o primeiro time profissional indígena, espera que Carajás seja criado. "A partir do momento que dividir nosso time fará parte da elite do futebol do Estado", afirma o treinador da aldeia localizada no sul do Estado Guilherme Balza/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Político local e garimpeiro, Antonio Milhomen, morador de Curionópolis, defende a criação de Carajás. "Com a emancipação, garimpeiros do Brasil todo virão para cá" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Liderança do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no acampamento Dalcídio Jurandir, em Eldorado do Carajás, Enyvaldo Alves do Nascimento, 43, também defende a criação de Carajás. "Aqui a gente só produz, e as riquezas daqui vão para não sei onde, não sei para quem. A distribuição de renda aqui é uma das piores do país. Agora, para a reforma agrária, a coisa deve ficar pior" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>A doméstica Antonia Martins dos Santos, 48, moradora de Marabá, é contra a divisão do Pará. "Se está desse tamanho ninguém faz nada, se diminuir vai fazer o quê? O que eles [os governantes] precisam fazer é trabalhar com força e honestidade para melhorar" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Capitão da Polícia Militar em Itupiranga (região de Carajás), Kojak da Silva Santos se apoia nos exemplos de Goiás e Mato Grosso para defender a divisão do Pará: "Nesses Estados melhorou para os dois lados. Goiás e Tocantins estão entre os Estados que melhor se paga a polícia. No Pará, temos os piores salários" Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>D. José Foralosso (centro), bispo de Marabá, não vota pois é italiano, mas acredita que a divisão do Pará trará benefícios às três regiões (Carajás, Tapajós e Pará remanescente) Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O capixaba Creudimar Pinheiro de Alencastri, 48, que mora há 20 anos em Marabá, diz que vai votar pela criação do Estado do Carajás Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>O estudante Onílson Ribamar dos Santos (à dir.), 17, reclama das enchentes no bairro da Paz, periferia de Marabá, também defende a criação de Carajás Guilherme Balza/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>A estudante Angela Barbosa da Luz, 16, morava em Cajazeiras, também na região de Carajás, e se mudou sozinha para Marabá porque não havia escola na sua cidade. "A situação está péssima. Com a criação de um novo Estado, teria mais emprego e mais oportunidade aos estudantes." Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Em Marabá, a educadora Laísa Santos Sampaio, irmã da líder extrativista Maria do Espírito Santo, assassinada em maio deste ano junto com o marido José Cláudio, é contra a divisão do Pará. "Vejo que é só um processo para eleger os que ainda não tiveram chance de estar no poder. Além disso, o Estado já começa com um débito muito grande." Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>Julian Chaves Ferreira, 25, técnico em segurança eletrônica, é partidário da criação de Carajás. "Eles estão muito focados só em Belém, lá a saúde, educação e saneamento básico são muito melhores. Estamos precisando de uma revolução. E vai ficar melhor para o Pará [remanescente]", afirma o habitante de Marabá Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>A gari Neuda Maria, 43, afirma que a divisão não beneficiará ninguém. "Sinceramente, se dividir aqui a gente não vai ficar com nada. Fora a gastança que vai ser com mais políticos", afirma a moradora de Belém Carlos Madeiro/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Para o artesão Valmir Caldas, 44, a divisão mexerá com a cultura paraense. "Só vai tirar uma coisa da gente que já está na nossa cultura. A gente só vai perder. Para mim, seria ruim se acontecesse", diz o morador da capital paraense Carlos Madeiro/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Em Belém, Jorge Antônio, 40, vendedor de produtos de som diz que a divisão é uma "jogada política". "Só quem tem interesse nessa divisão é o politico. O que é preciso é saber administrar o Estado, e não dividir" Carlos Madeiro/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>"Sou contra. Já andei todo o Pará e sei da roubalheira que existe. Se fosse para melhorar, apoiaria a divisão, mas como sei que não é, não voto a favor não", diz Ademir Amorim, 36, operador de áudio de Belém Carlos Madeiro/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>"Só quem vai perder com esse negócio é o paraense. Imagine o cara ter um negócio grande, e ele diminui. O que vai acontecer? Ele vai perder, claro", diz o vendedor Bartolomeu Rocha, 48, morador de Belém Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>O taxista Carlos Alberto dos Santos, 44, de Belém, é contra a divisão do Pará. "Falou em criar mais cargos para políticos, sou 1.000% contra. Não vai melhorar a vida de ninguém isso." Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>Dione Santos extrai açaí na mata próxima a Altamira e vende a polpa da fruta para comércio: "Vou votar no não. Mais Estados só servem para sustentar mais políticos. No Pará ou no Tapajós, nós vivemos mesmo é no estado de pobreza" Rodrigo Bertolotto/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>"Não precisamos dividir o Pará, precisamos de político com vergonha na cara", afirma Abdon, político do PSC, de Belém Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>"Para nós não vai ter benefício algum", diz Narciso Araújo Monteiro, motorista, de Belém Diego Mattera/UOL Mais
<strong>SIM - </strong>"Eu quero que seja dividido. Olha para cá? Olha o lixo? Eles não fazem nada por nós. Ainda não vi um prefeito que coloque isso aqui numa situação para nos agradar", diz o caminhoneiro Rui Bessa, de Belém Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>"O Pará está precisando de mais coisa, e ainda vão dividir?", diz o sorveiteiro Atanasildo Borges de Moraes, que mora em Belém Diego Mattera/UOL Mais
<strong>NÃO - </strong>"Muitas coisas boas existem no Pará. Se dividirem irá tornar difícil para nós", Isabel Cristina da Silva, vendedora de açaí Diego Mattera/UOL Mais

Famosos e anônimos opinam sobre divisão do Pará

Veja mais: Enquete: você é a favor ou contra a divisão? , Números dos três possíveis novos Estados

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