Fim da cobertura
A cobertura do UOL Notícias sobre os protestos desta quinta-feira (20) termina agora. Agradecemos a audiência.
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A cobertura do UOL Notícias sobre os protestos desta quinta-feira (20) termina agora. Agradecemos a audiência.
Manifestantes mostram bonecos do ministro da Fazenda, Joaquim Levy,do senador Aécio Neves (PSDB-SP) e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) durante protesto na avenida Paulista. O ato teve início por volta das 18h no largo da Batata, passou pelas avenidas Brigadeiro Faria Lima e rebouças e no momento encontra-se no vão livre do Masp. O trânsito está bloqueado na avenida Paulista.
Ao menos 25 mil pessoas, segundo a CUT (Central Única de Trabalhadores), participaram do ato no Rio de Janeiro. A Polícia Militar, no entanto, informou que não irá divulgar estimativas de público.
Em Campinas (SP), a manifestação começou no início da noite em uma das principais vias da cidade, a avenida Francisco Glicério. De acordo com o presidente do PT de Campinas, Casemiro Reis há entre 500 e 600 pessoas no ato. O Tenente Coronel Marci, da Polícia Militar, afirmou que há cerca de 150 pessoas, mas são esperados mais manifestantes. Cerca de 50 movimentos sociais e sindicatos estão presentes.
Reunidos no vão do Masp, na avenida Paulista, os organizadores defendem o governo eleito democraticamente, mas criticam o ajuste fiscal que afeta benefícios sociais. Guilherme Boulos, do MTST, fala em 100 mil pessoas. De acordo com a PM, 40 mil manifestantes participaram da passeata, que saiu do Largo da Batata (zona oeste de São Paulo). Para encerrar o ato, os manifestantes fazem uma salva de palmas à democracia.
Os manifestantes de São Paulo chegaram na avenida Paulista, onde deverão encerrar o protesto no vão livre do Masp. Segundo a Polícia Militar, 40 mil pessoas participaram do ato organizado por centrais sindicais. Eles deixaram o largo da Batata no início da noite e escoltados pela polícia, rumaram para as avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças até chegar na Paulista.
Manifestação em Brasília (DF) se encerra na rodoviária e teve a participação de movimentos sociais, aposentados e sindicalistas. Os dirigentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) discursam contra a política econômica e o avanço do conservadorismo.
A manifestação em Belo Horizonte se encerrou por volta das 20h, na praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, segundo a BHTrans, empresa que gerencia o tráfego de veículos na capital mineira. Conforme a PM, o número de manifestantes girou em torno de 2,5 mil pessoas. Já os organizadores falam em 10 mil. Não foram registradas ocorrências policiais relativas ao ato.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, compartilhou duas mensagens de perfis do Twitter que convocavam para as manifestações desta quinta-feira (20), de apoio à presidente brasileira Dilma Rousseff e ao ex-presidente Lula. As postagens diziam: "Tuitazo #AmericaLatinaConBrasil #LulaDilmaSomosTodos" e "Junto-me à jornada mundial de solidariedade e amor ao Brasil #LulaDilmaSomosTodos #AmericaLatinaConBrasil Venceremos".
O protesto em Brasília reuniu no seu auge 400 pessoas, segundo a estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal. Metade dos participantes eram ligados ao (MTST) Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e já foram embora em ônibus da rodoviária, onde o ato foi encerrado, segundo a PM.
Em Cuiabá, dezenas de manifestantes se concentraram na praça Ipiranga, no centro da cidade, por volta das 16h. A maioria deles usava camisetas da CUT (Central Única de Trabalhadores). De acordo com a PM, o protesto teve a participação de 340 pessoas.
O líder do MTST, Guilherme Boulos, foi o primeiro a falar nas manifestações "contra o golpismo" em São Paulo. "Eles vão na avenida Paulista dizer que são contra a corrupção, mas ficam de mãos dadas com o Eduardo Cunha (presidente da Câmara) e com o Aécio Neves", bradou Boulos em cima do carro de som. O líder do MTST chamou o senador tucano de "playboy de Ipanema que nunca fez nada pelo povo" e também direcionou críticas ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que tachou de "banqueiro prepotente". Leia Mais
De acordo com a CET, a manifestação em São Paulo bloqueia o cruzamento da avenida Brasil com a Rebouças --região central da cidade. O protesto ocupa ocupa toda faixa da Rebouças no sentido centro. Os manifestantes saíram do largo da Batata, na zona oeste da cidade, em direção à avenida Paulista. A previsão é de que o protesto seja encerrado no vão livre do Masp. Leia Mais
O ato desta quinta-feira (20) em Juiz de Fora (MG) se encerrou no centro da cidade, que fica a 278 km de Belo Horizonte. Os participantes empunharam bandeiras da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de movimentos sociais. A deputada Margarida Salomão, do PT, discursou para os participantes do ato. A PM estimou em 400 o número de pessoas presentes no local.
Em Brasília, os manifestantes chegaram à rodoviária do Plano Piloto, onde entregaram panfletos e, com bandeiras do Brasil e da CUT, cantaram em apoio à presidente Dilma Rousseff. As lojas do local fecharam mais cedo.
Apesar de parcela ter se dispersado, participantes ainda permanecem na Praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, onde se manifestam contra o impeachment do mandato da presidente Dilma Rousseff e se dizem contrários ao ajuste fiscal. A Polícia Militar não registrou, até o momento, nenhuma ocorrência relativa ao ato.
Em Manaus, a organização do protesto afirmou que 5.000 pessoas estiveram presentes, contra 1.500, segundo a Polícia Militar. Aos gritos de “Não vai ter golpe”, os manifestantes se reuniram no final da tarde no Largo de São Sebastião, no centro da capital amazonense. Participaram integrantes de movimentos estudantis e sociais, políticos, centrais sindicais e sindicatos.
Em Goiânia, integrantes da CUT e sindicatos realizam protesto na praça do Bandeirante. Um grupo formado por cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Militar, protestam com várias placas e bandeiras da CUT.
Os manifestantes que partiram do largo da Batata chegaram à avenida Rebouças, na zona oeste de São Paulo, e seguem em direção à avenida Paulista --zona central da capital paulista. O cruzamento entre a avenida Brigadeiro Faria Lima e a Rebouças está bloqueado.
Em Macapá (AP), a manifestação foi realizada na praça da Bandeira, nesta tarde e início da noite, e contou com a presença de cerca de 200 pessoas, segundo os organizadores. A PM não foi ao local e não tem estimativa de público. O ato foi pacífico e protestou também contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Várias entidades e movimentos sociais participaram do protesto.
Manifestantes estão reunidos em praça no centro de Juiz de Fora (MG) --a 278 km de Belo Horizonte. Os participantes estão com bandeiras da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de movimentos sociais. Margarida Salomão, deputada do PT, discursou para os participantes do ato. A PM ainda não estimou o número de pessoas presentes no local.
No Rio de Janeiro, manifestantes se concentram em frente à Câmara de Vereadores, na Cinelândia, ponto final da manifestação. Segundo Washington Quaquá (PT), prefeito da cidade de Maricá, na região metropolitana, "esse ato marca a retomada da rua pela esquerda".
Em Teresina, o protesto reúne 1.000 pessoas, segundo a PM. Eles protestam com um trio elétrico e saíram em caminhada da praça Pedro II em direção ao cruzamento da rua Coelho de Resende com avenida Frei Serafim --região central da cidade. Centrais sindicais e partidos de esquerda participam do ato.
Manifestantes deixaram o entorno da praça Sete de Setembro e se dirigiram à praça da Estação, na região central de Belo Horizonte, onde o ato em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff e contra o ajuste fiscal deverá ser encerrado. Os manifestantes são do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) e da CUT (Central Única dos Trabalhadores). As entidades falam em 10.000 pessoas. Já a Polícia Militar mineira estimou em 2.500 ativistas no evento.
Chega ao fim ato em Porto Alegre. Conforme manifestantes, cerca de 2.000 pessoas participaram do evento no centro da cidade. Para a Polícia Militar foram 1.200. "O ato de hoje foi de grande importância, pois demonstrou a união entre o movimento sindical e popular, as entidades do campo e da cidade, que produziram o ato. Todos sob a mesma bandeira, em defesa da democracia e dos direitos sociais", avalia o coordenador da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais), Valério Lopes. Mais cedo, os manifestantes se reuniram na Paróquia Pompéia, para a Plenária Estadual do Movimento em Defesa da Democracia e dos Direitos Sociais. Aproximadamente 500 pessoas participaram do ato "em defesa da democracia e contra o golpe", segundo os organizadores. Participaram representantes do MPT (Ministério Público do Trabalho), da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) dos juízes e dos direitos humanos, como o presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Jair Krischke.
Em Goiânia, integrantes da CUT e sindicatos realizam protesto na praça do Bandeirante. Um grupo formado por cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Militar, protestam com várias placas e bandeiras da CUT.
Em Fortaleza, a Polícia Militar estimou em 2,5 mil o número de manifestantes nesta tarde. O protesto começa a chegar ao fim, com a dispersão das pessoas.
Em Florianópolis, após uma caminhada dos 250 manifestantes, segundo estimativa da PM, haverá um ato em frente aos bancos, na esquina das ruas Tenente Silveira e Álvaro de Carvalho.
Sindicatos e movimentos sociais fazem ato em apoio à Dilma em São Paulo
No Recife, caminhada fecha uma faixa da avenida Conde da Boa Vista, uma das principais corredores da área central da cidade. Com um carro de som puxando o coro, os manifestantes gritam "olê, olê olê, olá, Dilma, Dilma".
Movimentos sociais e estudantis se reuniram no Parque João do Vale, na região sul de Palmas (TO), para uma caminhada contra o impeachment de Dilma Rousseff. O grupo é formado por cerca de 100 pessoas, segundo os organizadores. Eles também criticam o financiamento privado de campanhas e projeto de terceirização.
Manifestantes ocupam, neste momento, o entorno do obelisco denominado "Pirulito", na Praça Sete de Setembro, no centro de Belo Horizonte. O tráfego de veículos está interditado no local. Organizadores estimam em 5 mil pessoas o número de participantes do ato. Os participantes gritam palavras de ordem como: "Fora, Levy" [referindo-se ao ministro da economia, Joaquim Levy], e "Fora, Cunha" [em alusão ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha - PMDB-RJ] além de "Fica, Dilma" [Rousseff]. A PM ainda não divulgou um balanço.
Em Brasília, os manifestantes se reúnem em frente ao Conic, um centro de comércio e entretenimento na Asa Sul da capital federal. No local, uma tenda foi montada e eles cantam o hino nacional e mostram cartazes contra o "golpe" e contra o presidente da Câmara, Edurado Cunha (PMDB-RJ). Os manifestantes vão sair em caminhada até a rodoviária do plano piloto.
Manifestantes conclamam população ir contra "golpe" defendido por setores da sociedade, em Porto Alegre (RS). Protesto recebeu o apoio do MST, da CUT, da CTB e outros movimentos e sindicatos. Estão presentes o presidente do PT-RS, Ary Vanazzi, o ex-governador Olívio Dutra, deputados estaduais, o MST, a Via Campesina e o PcdoB. Segundo estimativa da Polícia Militar, a manifestação contra o impeachment da presidente Dilma reuniu 1,2 mil pessoas no centro da cidade. Neste momento público diminui. Presentes entoam gritos em favor da presidente, como "Não vai ter golpe. Vai ter luta".
Manifestantes em apoio à presidente Dilma Rousseff e ao governo federal deixaram o Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo, em direção à avenida Paulista. Às 18h20, as pistas da avenida Brigadeiro Faria Lima (sentido Itaim Bibi) estavam fechadas para a passeata. Os organizadores estimam em 15 mil o número de manifestantes. A PM não divulgou estimativa. O protesto deve seguir pela avenida Rebouças e terminar no vão do MASP, na avenida Paulista
No Rio, os manifestantes começaram a se deslocar pela avenida Rio Branco em direção à Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro. Há, entre os participantes do ato, militantes do PT fluminense, sindicalistas (a maioria vinculada à CUT e a federações de petroleiros), integrantes do Movimento dos Sem Terra e estudantes. Vários cartazes criticam o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, acusado de fazer política "para os ricos". Leia Mais
Nos últimos 30 minutos, vários manifestantes se juntaram aos que estão concentrados na praça Afonso Arinos, na região central de Belo Horizonte. Segundo os organizadores, cerca de 2.000 pessoas estão no local. Elas começam a se deslocar da praça em passeata e, aparentemente, dirigem-se à praça Sete, também situada na região central da capital mineira.
Em Teresina, manifestantes estão reunidos na praça Pedro II, zona central da capital, para protesto em favor da presidente Dilma Rousseff. O grupo está com faixas, cartazes e bandeiras com mensagens "em defesa da democracia". O ato deverá sair às 17h30 e percorrer algumas ruas do centro da capital. A PM ainda não tem estimativa do número de manifestantes.
Protesto em favor do governo federal reúne cerca de 1.500 pessoas na tarde desta quinta (20) na praça do Derby, no Recife. O número da Polícia Militar pernambucana.
Grupo de manifestantes da CUT Mato Grosso do Sul realizaram ato em favor da presidente Dilma Rousseff em Campo Grande, na manhã de quinta-feira (20). A CUT Nacional havia divulgado que o ato ocorreria a partir das 16h. Manifestantes percorreram por 2h30 as principais ruas da área central da capital defendendo a democracia e o direito ao voto. Durante a caminhada, não houve registro de tumultos, e a PM informou que não monitorou a mobilização. A organização informou que aproximadamente 1.000 pessoas participaram da marcha.
Protesto em Porto Alegre tem início com caminhada da igreja Pompeia, após concentração e plenária, até a Esquina Democrática, onde será realizado ato unificado de apoio ao governo federal. A estimativa de público, até o momento, é de 500 pessoas, segundo organizadores. Os participantes são oriundos da região metropolitana da capital e do interior gaúcho.
Ato que pede "Direitos, liberdade e Democracia" é realizado na praça Clementino Procópio, em Campina Grande. As oito caravanas de ônibus que saíram de João Pessoa já estão no protesto. Ainda não há estimativa oficial de público.
Aproximadamente 60 pessoas estão reunidas no centro de Uberlândia (a 557 km de Belo Horizonte), na praça do Fórum. Segundo a Polícia Militar, o ato é tranquilo neste momento. Os ativistas, a maioria vestindo camisas vermelhas, seguram faixas e cartazes em defesa da democracia.
No Recife, um grupo pró-Dilma fez placas com os dizeres “Fora, Cunha! Por mais direitos humanos” no bairro do Ibura de Baixo. Os manifestantes levaram a mensagem até a praça do Derby, onde se concentra o protesto contra a possibilidade de impeachment. Segundo o vice-presidente da CUT, Paulo Rocha, o ato de hoje é “em defesa da democracia e contra a intolerância”.
O ato nacional em favor da presidente Dilma Rousseff ainda está na concentração em São Luís. Cerca de 300 pessoas se reúnem na praça João Lisboa, no centro da cidade. Participam do ato o deputado estadual Zé Inácio e o vereador Honorato Fernandes, ambos do PT. Militantes do PC do B e membros da CUT, UNE e sindicatos locais também gritam palavras de ordem contra a possibilidade de impeachment da presidente petista. Leia Mais
Um grupo de manifestantes, vestidos em sua maioria com camisas vermelhas, se reúne nesta quinta (20) na praça da igreja da Candelária, no centro do Rio de Janeiro, para passeata em defesa do governo federal. O ato foi convocado por diversos grupos, entre eles a CUT (Central Única dos Trabalhadores. Há carros de som no local. A caminhada deve seguir até a praça da Cinelândia, nas proximidades da Câmara de Vereadores. Nas redes sociais, onde o ato foi convocado, oito mil pessoas confirmaram presença.
Manifestantes iniciaram nos arredores da Fiern (Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte), localizada na avenida Senador Salgado Filho, na zona leste de Natal, e seguem em direção ao shopping Midway Mall, na avenida Bernardo Vieira de Melo, no Tirol. Segundo a PM, o protesto em favor do governo Federal reúne 200 pessoas. A CUT Rio Grande do Norte informou que sua estimativa de público é de aproximadamente 800 pessoas.
Em Florianópolis, manifestantes fizeram placas contra a terceirização e a favor de direitos trabalhistas. Os manifestantes se concentram no Largo da Alfândega, em frente à Justiça Federal, e fazem uma passeata em torno do local.
Em Vitória, um grupo faz uma manifestação em defesa do governo federal na tarde desta quinta-feira (20). O ato, convocado por centrais sindicais, tem sua concentração na praça Costa Pereira, no centro da cidade, e a expectativa é que os participantes não saiam em passeata. A Polícia Militar calculou 70 manifestantes até o momento.
Em Florianópolis, manifestantes fizeram placas contra a terceirização e a favor de direitos trabalhistas. Dois carros policiais e dez militares acompanham o protesto. Os manifestantes se concentram no Largo da Alfândega, em frente à Justiça Federal, e seguirão em caminhada pelo entorno do local.
Desde a manhã desta quinta (20), são realizadas manifestações em diferentes cidades do país “em defesa da democracia e contra a onda golpista na política brasileira". Até o momento, pelo menos 11 capitais têm protestos (em curso ou já finalizados). Partidos de esquerda, movimentos sociais e centrais sindicais foram às ruas em Belém, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Maceió, Natal, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro para protestar contra os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Durante a tarde, há protestos marcados para Aracaju, Teresina, São Luís, Florianópolis, Manaus, Macapá, Belo Horizonte, Goiânia e São Paulo.
Integrantes de movimentos sociais, organizações de esquerda e centrais sindicais se preparam para sair em caminhada da praça General Valadão, em Aracaju, e percorrer as principais ruas do centro da capital. A organização do ato em defesa da permanência da presidente Dilma Rousseff estima o público presente em 3.000 pessoas. A Polícia Militar ainda não divulgou sua estimativa.
Manifestantes já se reúnem na praça Afonso Arinos, na região central de Belo Horizonte, onde ato contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e contra o ajuste fiscal será iniciado. A Polícia Militar ainda não estimou o número de pessoas no local. Um caminhão de som da CUT está no local. Um dos organizadores disse esperar 10 mil pessoas no ato, cujos participantes deverão percorrer ruas do centro da capital mineira.
Os manifestantes contra o impeachment estão reunidos na paróquia Pompeia e devem sair em caminhada rumo ao centro de Porto Alegre, às 17h. O grupo ocupará a Esquina Democrática, local da manifestação. Deputados estaduais e personalidades ligadas ao Partido dos Trabalhadores devem participar da mobilização, como o ex-ministro e ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra. Segundo os organizadores, o público presente foi estimado em 500 pessoas. A Polícia Militar ainda não informou estimativa.
Mais um ato de apoio à permanência da presidente Dilma Rousseff em Salvador. Dessa vez, cerca de 4.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, estão mobilizados. Eles devem sair da praça do Campo Grande em passeata até a praça de Castro Alves, onde realizarão um grande ato. O grupo segue com bandeiras, faixas e cartazes e pede a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).
Sindicalistas e integrantes de movimentos sociais estão reunidos na avenida Senador Salgado Filho, localizada na zona leste de Natal, para caminhada em apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff, na tarde desta quinta-feira (20). Eles estão com um carro de som e, por enquanto, aguardam a chegada de mais pessoas. A Semob (Secretaria de Mobilidade Urbana) enviou agentes de trânsito para orientar os motoristas. A Sesed (Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social) ainda não divulgou estimativa de público.
Um novo grupo de manifestantes começou a se aglomerar na praça da Bandeira, no centro de Fortaleza, na tarde desta quinta-feira, para realizar ato em apoio ao governo federal. Estudantes, sindicalistas e integrantes de movimentos sociais estão no local se organizando para sair em caminhada pelas principais ruas do centro da capital. A Polícia Militar informou que está monitorando o movimento, mas não há estimativa de público ainda.
Em Fortaleza, sindicalistas e integrantes de movimentos sociais fizeram uma caminhada em protesto por cerca de três horas no centro da capital cearense. A movimentação começou pelas 11h na Praça Clóvis Bevilácqua com destino à praça do Ferreira. A manifestação se juntou ao protestos dos professores da UFC (Universidade Federal do Ceará) e do IFCE (Instituto Federal do Ceará), no bairro do Benfica. A CUT Ceará informou que 1.000 manifestantes participaram do ato. A PM (Polícia Militar) monitorou o ato, mas não divulgou estimativa do número de participantes.
As mobilizações “em defesa da democracia e contra a onda golpista na política brasileira" reuniram manifestantes em sete capitais do país na manhã desta quinta-feira (20). Não houve registro de tumultos. Partidos de esquerda, movimentos sociais e centrais sindicais foram às ruas em Curitiba, Salvador, Belém, Campo Grande, Maceió, Fortaleza e Rio de Janeiro para protestar contra os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi o alvo principal dos grupos. Agora à tarde, há protestos em andamento ou marcados para Aracaju, Porto Alegre, Fortaleza, Teresina, Recife, São Luís, Natal, Florianópolis , Manaus, Rio de Janeiro, Campo Grande, Belo Horizonte, Macapá, Goiânia, Brasília e São Paulo.
Durante os protestos, internautas aproveitam imagens para brincar com os manifestantes. O principal motivo de piada é o tamanho dos atos. Leia Mais
Segundo os organizadores da mobilização nacional, São Paulo deve ter o ato com a maior adesão em comparação com os outros Estados. O protesto está marcado para 17 horas, no largo do Batata, onde haverá a concentração. Os participantes sairão em marcha até o Masp, na avenida Paulista.
"Não vamos admitir que uma parte da população brasileira que governou o país por 500 anos, que se beneficiou com essa politica que não distribuiu renda e não promovia a justiça social dê um golpe. Hoje temos uma politica nacional de valorização do salário, o trabalhador poder ter alguns bens, ter acesso à universidade, a cursos profissionalizantes e à viagem de avião. A elite branca brasileira, racista, preconceituosa e raivosa está se incomodando com isso. A gente não pode admitir que o voto das pessoas em uma presidente seja tomado por um golpe insensato, que está tentando dividir o país. Quero informar que a presidente vai ficar até 2018, e ninguém vai tirar a presidente, porque senão é povo na rua", disse o presidente da CUT-BA, Cedro Silva.
Por cerca de três horas, sindicalistas e integrantes de movimentos sociais caminharam do Shopping da Bahia à sede da Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia). A PM disse que não houve tumultos e cerca de 100 pessoas estiveram no ato. Ainda pela manhã, trabalhadores ocuparam a sede da Petrobras, localizada no bairro Itaigara. A polícia não divulgou quantos manifestantes participaram do movimento na sede da Petrobras em Salvador.
Manifestação já está se dispersando em Curitiba. As estimativas da Polícia Militar são de que 600 pessoas participaram do ato, que contou com uma caminhada pela região central. Os organizadores, por outro lado, afirmam que 5.000 pessoas participaram do movimento. De acordo com a organização, o protesto cumpriu com o seu objetivo ao colocar as pautas dos movimentos sociais na rua. Além das reivindicações nacionais, a manifestação de Curitiba foi em defesa da Petrobras, em especial para evitar demissões na refinaria localizada em Araucária (região metropolitana de Curitiba), e pelos trabalhadores do HSBC – o banco é responsável por cerca de 8.000 empregos diretos na capital paranaense. A Polícia Militar não registrou nenhuma ocorrência ao longo da manifestação.
Caminhada da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Pará e de outros sindicatos foi encerrada em Belém por volta das 13h20, quando manifestantes chegaram à praça do Operário, no bairro São Brás. Manifestantes cobraram melhorias na saúde, defenderam a democracia e o respeito ao voto. O presidente da CUT Pará, Martinho Souza, declarou que a população precisa de saúde pública de qualidade. "A reforma do pronto-socorro é apenas um dos pontos na área da saúde que precisam ser vistos com urgência, pois ali não são atendidos apenas pacientes e familiares de belenenses, e sim de todo o Estado", disse. Segundo a Polícia Militar, o ato ocorreu de forma pacífica e reuniu cerca de 200 pessoas. A organização divulgou que 1.000 manifestantes participam da caminhada.
Um grupo de aproximadamente cem pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, protesta na tarde desta quinta em frente à sede da Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia). A manifestação reúne integrantes da CUT Bahia, da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), de organizações de esquerda e de movimentos sociais. A caminhada pelas ruas de Salvador começou nos arredores do Shopping da Bahia e, até o momento, não há registro de tumulto ou confusão. Os participantes carregam faixas e bandeiras com mensagens de apoio à permanência da presidente Dilma Rousseff.
Na Paraíba, os organizadores afirmam que a mobilização de apoio a presidente Dilma e de defesa do governo federal vai se concentrar em um único ato, marcado para Campina Grande (130 km de João Pessoa), durante a tarde. Manifestantes da capital se concentram no parque Solon de Lucena, no centro, à espera das caravanas que levarão o grupo a Campina Grande. Alguns ônibus já saíram em direção à estrada. A viagem dura em torno de 1h30. No total, foram disponibilizados dez ônibus.
O protesto em Belo Horizonte em apoio à permanência da presidente Dilma Rousseff está marcado para 16h desta quinta. A Polícia Militar do Estado de Minas Gerais informou prever que, durante a tarde, congestionamentos devem se formar na região da praça Afonso Arinos, no perímetro central da capital mineira, local da manifestação. A corporação divulgou um vídeo no qual pede que os motoristas evitem a região.
Manifestantes saíram em caminhada do pronto-socorro Mário Minotti, em Umarizal, em Belém, até a praça do Operário, em São Brás. Os participantes do ato seguram faixas, cartazes e bandeiras. Um outro grupo leva cartazes com letras que formam a palavra "democracia". A Polícia Militar informou ter calculado, até o momento, 200 pessoas no protesto. Já a organização divulgou público estimado em 1.000 pessoas.
Durante a passeata desta quinta, as centrais sindicais, organizações de esquerda e movimentos sociais devem parar em frente ao escritório do deputado federal e presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no centro do Rio de Janeiro. Também devem passar pela sede do Ministério da Fazenda. Na avaliação dos organizadores do ato, 600 pessoas participam da mobilização. A Polícia Militar informou que não contabiliza o público presente.
Depois de uma caminhada de cerca de 30 minutos pelas ruas do centro de Curitiba, os manifestantes chegaram à praça Osório, em Curitiba. Durante a passeata, houve críticas ao protesto feito por pessoas que cruzaram com a manifestação, mas a Polícia Militar não registrou tumulto ou confusão.
Manifestantes bloqueiam na manhã desta quinta a avenida Presidente Antônio Carlos, no centro do Rio de Janeiro, em manifestação de apoio à permanência da presidente Dilma Rousseff. O ato se dá em frente ao Tribunal Regional do Trabalho. Além das causas relacionadas à defesa do governo e do PT, os participantes do protesto exibem faixas e cartazes com mensagens de repúdio ao projeto de redução da maioridade penal. A Polícia Militar não informou estimativa de público presente. O trânsito está parado na via e nas ruas situadas no entorno. Os motoristas devem evitar a região.
Os 600 manifestantes que se concentravam na praça Santos Andrade, em Curitiba, iniciaram uma passeata pelas ruas do central da capital paranaense, de acordo com o último informe da Polícia Militar. Os organizadores do ato, por sua vez, estimam que o público presente seja de 4.000 pessoas. A marcha deve passar por avenidas como Marechal Deodoro e Marechal Floriano, seguindo até a praça Osório. A PM e a Setran (Secretaria Municipal de Trânsito) acompanham o protesto.
A Polícia Militar do Estado do Paraná informou que cerca de 300 pessoas participam do protesto em Curitiba na manhã desta quinta-feira (20). A estimativa da corporação foi atualizada por volta das 12h20. Os manifestantes se concentram na praça Santos Andrade e, de acordo com os organizadores, a estimativa de público é de 4.000 pessoas (número bem acima do que foi divulgado pela PM). "Fizemos reuniões com a liderança do movimento no início da semana. Nosso planejamento estratégico vai no sentido de assegurar o direito de manifestação e dar a segurança necessária para que outras pessoas não atrapalhem o movimento", afirmou o comandante do 12º BPM, Antônio Zanatta Neto.
Na capital do Pará, manifestantes fizeram um ato simbólico em volta do prédio do pronto-socorro Mário Minotti, como se estivessem abraçando a unidade de saúde, localizada no bairro Umarizal. Em seguida, eles iniciaram uma caminhada em direção à praça do Operário, em São Brás. Estão reunidos cinco partidos: PT, PSOL, PC do B, PCR e PCB. Além disso, cinco entidades sindicais participam da mobilização.
Com bandeiras e camisetas vermelhas, os manifestantes vão tomando a praça Santos Andrade, em Curitiba. Algumas das músicas cantadas, com gritos de "Não vai ter golpe" e "Terrorista é o Cunha", animam o público presente. A revolta dos manifestantes com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem relação com o andamento da Lei da Terceirização, aprovado no Congresso em abril.
Cerca de cem integrantes da CUT Bahia, da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), de organizações de esquerda e de movimentos sociais iniciaram há pouco uma marcha em defesa da permanência da presidente Dilma Rousseff. A caminhada pelas ruas de Salvador começou nos arredores do Shopping da Bahia e vai até a sede da Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia). Os participantes do ato carregam faixas e bandeiras com mensagens de apoio ao governo federal. O trânsito é lento na região do shopping Iguatemi. Leia Mais
Em Salvador, além de discursar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os manifestantes criticam o aumento das tarifas de água e de energia, em ato realizado na manhã desta quinta-feira (20). "Não vamos sair das ruas. Não ao retrocesso, não ao golpismo", afirmou o presidente da CUT Bahia, Cedro Silva.
A CUT Goiás informou nesta manhã que, em Goiânia, a manifestação em apoio ao governo deve começar a partir das 17h, na praça dos Bandeirantes, no setor central, e não às 10h, como havia sido divulgado anteriormente.
Além de se posicionarem contra o ajuste fiscal do governo, os participantes da manifestação em Curitiba pedem a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e a necessidade de reformas populares. O ato na capital paranaense também foi convocado em defesa da Petrobras, principalmente na luta contra demissões na Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), localizada em Araucária, e no HSBC. Recentemente, o banco inglês --responsável pela geração de 8.000 empregos diretos em Curitiba-- foi vendido ao Bradesco.
Em Salvador, manifestantes da CUT se reúnem em frente à sede da Petrobras, no bairro Itaigara, desde 9h30 desta quinta-feira (20). Outro ato ocorre simultaneamente em frente ao Shopping da Bahia, na avenida Tancredo Neves. O grupo deve sair em caminhada pela avenida Paralela até o Centro Administrativo da Bahia. A Polícia Militar não divulgou estimativa de participantes.
Em Curitiba, a mobilização em apoio a Dilma Rousseff e ao governo federal começará às 11h, na Praça Santos Andrade, no centro da capital paranaense. Os manifestantes devem fazer uma caminhada até a Praça Osório, entre 12h30 e 14 horas, seguindo o mesmo trajeto da manifestação contra o PT, no último domingo (16). A presidente da CUT no Paraná, Regina Cruz, afirmou que a entidade não tem expectativa em relação ao número de participantes.
Desde o dia 13 de março, quando movimentos como a UNE (União Nacional dos Estudantes), o MST (Movimento dos Sem Terra) e entidades sindicais foram às ruas em defesa da Petrobras e de Dilma, não havia uma mobilização reunindo tantos grupos de esquerda. Estão previstos protestos em 23 cidades. Em São Paulo, a manifestação será no Largo da Batata, na zona oeste, a partir das 17h. No Rio, os manifestantes se reunirão mais cedo, às 11h, na Cinelândia, centro da cidade. Leia Mais
Em Macapá, o protesto da CUT só deverá começar por volta das 16h30, na praça da Bandeira, na região central da capital amapaense. Inicialmente, a Central Única dos Trabalhadores havia divulgado que o ato começaria às 9h. A informação foi corrigida pelo presidente da CUT Amapá, Giovane Granjeiro.
A chuva que cai em Maceió desde a madrugada desta quinta-feira (20) atrapalha a concentração do protesto da CUT em Alagoas, marcada para as 9h, na praça Visconde Sinimbu, no centro da cidade. A Polícia Militar não estimou o público presente no local.
Os organizadores dos atos marcados para esta quinta chegarão às ruas divididos sobre a defesa do governo. Grupos ligados ao PSOL e a Guilherme Boulos, líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), visto como dono da maior capacidade de mobilização, alertaram os demais movimentos que não defenderão Dilma Rousseff e que vão mirar temas sensíveis ao governo. Entre eles estão o ajuste fiscal conduzido pelo ministro da fazenda Joaquim Levy, e a Agenda Brasil, pacto firmado com o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), ambos criticados no manifesto intitulado "Contra a Direita e o Ajuste Fiscal", assinado pelos organizadores. Leia Mais
Alvo da Procuradoria Geral da República por suspeitas de corrupção na Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também está na mira das manifestações desta quinta-feira (20). "Estamos torcendo para que a denúncia (da PGR contra Cunha) saia hoje ou amanhã", disse Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos populares (CMP). Segundo ele, os sindicatos e movimentos sociais que organizam os atos estão incentivando a confecção de faixas e cartazes com a frase "Fora, Cunha". Devido às diferenças políticas e ideológicas dos organizadores, foi definida uma pauta única enxuta, cujos eixos são a crítica ao ajuste fiscal e à Agenda Brasil, rejeição à pauta conservadora personificada pelo presidente da Câmara e a defesa da democracia. Leia Mais
A agenda dos atos foi divulgada pela UNE (União dos Estudantes do Brasil), CUT (Central Única dos Trabalhadores) e MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem –Teto). As cidades onde ocorrerão os protestos são: Aracajú (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Caxias do Sul (RS), Campo Grande (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), São Paulo (SP), Uberlândia (MG) e Vitória (ES). Leia Mais
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