Nasa mantém para 2018 lançamento do telescópio espacial James Webb
WASHINGTON, 03 Fev 2014 (AFP) - O lançamento do telescópio espacial americano James Webb, sucessor do Hubble e considerado o observatório mais potente que será lançado ao espaço, continua previsto para 2018, disse nesta segunda-feira o chefe da agência espacial americana (Nasa), Charles Bolden.
"Estamos bem encaminhados para seu lançamento em 2018", como se esperava, disse ao apresentar aos jornalistas os avanços deste projeto de quase 9 bilhões de dólares, que sofreu problemas de gestão nos últimos anos.
Os quatro instrumentos científicos especializados que contêm já foram construídos e os 18 segmentos hexagonais de seu enorme espelho foram entregues, explicou Bolden.
O projeto do James Webb Space Telescope (JWST), que seria lançado em 2013 e inicialmente devia custar 3,5 bilhões de dólares, teve problemas e vários atrasos, entre eles uma falta de fundos para seu desenvolvimento, que finalmente foram aprovados pelo Congresso.
O JWST será o telescópio mais potente fabricado até agora, com uma sensibilidade 100 vezes superior à do Hubble, lançado em 1990 e que revolucionou a astronomia.
O novo telescópio vai explorar todos os campos da astronomia e todos os períodos da história do universo, do Big Bang à formação de galáxias e sistemas estelares na Via Láctea, que conta com outros planetas capazes de abrigar a vida.
Ele poderá estudar a atmosfera dos exoplanetas situados fora do nosso sistema solar, "algo que ainda era impensável há 10 anos", disse Bolden.
Também será o maior telescópio enviado até agora ao espaço, com uma lente principal com diâmetro total de 6,5 metros, quase três vezes maior que o do Hubble.
O JWST será colocado em órbita a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, muito mais longe que o Hubble (a 600 km), e está previsto que funcione durante uma década.
"Estamos bem encaminhados para seu lançamento em 2018", como se esperava, disse ao apresentar aos jornalistas os avanços deste projeto de quase 9 bilhões de dólares, que sofreu problemas de gestão nos últimos anos.
Os quatro instrumentos científicos especializados que contêm já foram construídos e os 18 segmentos hexagonais de seu enorme espelho foram entregues, explicou Bolden.
O projeto do James Webb Space Telescope (JWST), que seria lançado em 2013 e inicialmente devia custar 3,5 bilhões de dólares, teve problemas e vários atrasos, entre eles uma falta de fundos para seu desenvolvimento, que finalmente foram aprovados pelo Congresso.
O JWST será o telescópio mais potente fabricado até agora, com uma sensibilidade 100 vezes superior à do Hubble, lançado em 1990 e que revolucionou a astronomia.
O novo telescópio vai explorar todos os campos da astronomia e todos os períodos da história do universo, do Big Bang à formação de galáxias e sistemas estelares na Via Láctea, que conta com outros planetas capazes de abrigar a vida.
Ele poderá estudar a atmosfera dos exoplanetas situados fora do nosso sistema solar, "algo que ainda era impensável há 10 anos", disse Bolden.
Também será o maior telescópio enviado até agora ao espaço, com uma lente principal com diâmetro total de 6,5 metros, quase três vezes maior que o do Hubble.
O JWST será colocado em órbita a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, muito mais longe que o Hubble (a 600 km), e está previsto que funcione durante uma década.
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