Rachel vira furacão e leva chuvas a região mexicana castigada por Odile
MEXICO, 27 Set 2014 (AFP) - A tempestade tropical Rachel virou furacão, este sábado, sobre o Pacífico mexicano, enquanto se afastava da costa, embora continue causando fortes chuvas no balneário de Los Cabos, castigado pela passagem de Odile.
O ciclone, de categoria 1 das cinco na escala Saffir-Simpson, estava às 18h00 de Brasília (21h00 GMT) 740 km a oeste-sudoeste de Cabo San Lucas, na Baixa Califórnia sul, onde continuará provocando chuvas fortes e ondulação moderada, informou o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) em um comunicado.
Rachel se desloca a uma velocidade de 13 km/h rumo a noroeste e mantém ventos sustentados de 120 km/h, com rajadas de até 150 km/h. A tempestade também se encontra 285 km a noroeste da Ilha Clarión, no estado de Colima (oeste).
A passagem do furacão Odile - de categoria 3 - deixou seis mortos e centenas de desabrigados em Los Cabos, onde os danos em hotéis e estabelecimentos comerciais são estimados em cerca de 1 bilhão de dólares.
Tentando se recuperar dos danos do furacão, que chegou ao continente no último dia 14, antes da iminente temporada turística, o agora vazio balneário ainda enfrenta problemas de abastecimento de água potável, energia elétrica e sinal de telecomunicações.
O ciclone, de categoria 1 das cinco na escala Saffir-Simpson, estava às 18h00 de Brasília (21h00 GMT) 740 km a oeste-sudoeste de Cabo San Lucas, na Baixa Califórnia sul, onde continuará provocando chuvas fortes e ondulação moderada, informou o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) em um comunicado.
Rachel se desloca a uma velocidade de 13 km/h rumo a noroeste e mantém ventos sustentados de 120 km/h, com rajadas de até 150 km/h. A tempestade também se encontra 285 km a noroeste da Ilha Clarión, no estado de Colima (oeste).
A passagem do furacão Odile - de categoria 3 - deixou seis mortos e centenas de desabrigados em Los Cabos, onde os danos em hotéis e estabelecimentos comerciais são estimados em cerca de 1 bilhão de dólares.
Tentando se recuperar dos danos do furacão, que chegou ao continente no último dia 14, antes da iminente temporada turística, o agora vazio balneário ainda enfrenta problemas de abastecimento de água potável, energia elétrica e sinal de telecomunicações.
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