China pretende enviar sonda a Marte até 2020, segundo a imprensa
PEQUIM, 18 Nov 2014 (AFP) - A China pretende enviar até 2020 uma sonda a Marte, que transportará um veículo teleguiado, após o fracasso de uma missão anterior com destino ao planeta vermelho, informa a imprensa estatal.
"Prevemos realizar uma missão em Marte até 2020, que incluirá a entrada em órbita de uma sonda, seu pouso em Marte e a exploração com um veículo", declarou o cientista Peng Tao ao jornal China Daily.
A agência espacial chinesa não anunciou oficialmente a nova missão, mas o desejo do país de explorar o planeta vermelho não é segredo.
A China aperfeiçoou recentemente sua tecnologia espacial, com o pouso no fim de 2013 da sonda Chang'e-3 na Lua e o desembarque de um veículo teleguiado, batizado de "Coelho de Jade", uma missão considerada um "grande sucesso" pelo governo.
Mas o "veículo" lunar enfrentou alguns problemas mecânicos que o deixaram em uma espécie de estado de coma durante vários períodos.
A primeira missão chinesa para Marte terminou em fracasso em 2011. O satélite Yinghuo-1 deveria estudar a superfície e o campo magnético do planeta vermelho.
A China destina bilhões de dólares à conquista do espaço, considerada um símbolo da nova potência do país sob o governo do Partido Comunista.
bdh-seb/fp
"Prevemos realizar uma missão em Marte até 2020, que incluirá a entrada em órbita de uma sonda, seu pouso em Marte e a exploração com um veículo", declarou o cientista Peng Tao ao jornal China Daily.
A agência espacial chinesa não anunciou oficialmente a nova missão, mas o desejo do país de explorar o planeta vermelho não é segredo.
A China aperfeiçoou recentemente sua tecnologia espacial, com o pouso no fim de 2013 da sonda Chang'e-3 na Lua e o desembarque de um veículo teleguiado, batizado de "Coelho de Jade", uma missão considerada um "grande sucesso" pelo governo.
Mas o "veículo" lunar enfrentou alguns problemas mecânicos que o deixaram em uma espécie de estado de coma durante vários períodos.
A primeira missão chinesa para Marte terminou em fracasso em 2011. O satélite Yinghuo-1 deveria estudar a superfície e o campo magnético do planeta vermelho.
A China destina bilhões de dólares à conquista do espaço, considerada um símbolo da nova potência do país sob o governo do Partido Comunista.
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