China pede 'papel motriz' de países desenvolvidos em encontro sobre clima
PEQUIM, 25 Nov 2014 (AFP) - A China reiterou nesta terça-feira que os países desenvolvidos devem desempenhar um papel motriz nas negociações sobre o clima que começam na próxima semana em Lima, negando-se a assumir esta responsabilidade.
Embora a segunda economia mundial seja, de longe, o principal país emissor de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento climático, nega-se a ser catalogada da mesma forma que os países industrializados. É por este motivo que, antes de cada conferência anual da ONU sobre o clima, reitera esta posição.
"Os países desenvolvidos devem continuar assumindo um papel motriz reduzindo fortemente suas emissões, oferecendo ao mesmo tempo aos países em desenvolvimento um apoio financeiro e tecnológico" para lutar contra os desequilíbrios climáticos, declarou Su Wei, chefe dos negociadores da China nesta questão.
Em Lima, 190 países membros da Convenção da ONU sobre o clima vão preparar o que deverá estar contido no acordo de Paris do fim de 2015, que deve limitar o aumento da temperatura mundial a 2ºC em comparação com a era pré-industrial.
Neste mês, China e Estados Unidos fixaram em Pequim novos objetivos em relação as suas emissões.
wf-seb/ple/abk/it/app/ma
Embora a segunda economia mundial seja, de longe, o principal país emissor de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento climático, nega-se a ser catalogada da mesma forma que os países industrializados. É por este motivo que, antes de cada conferência anual da ONU sobre o clima, reitera esta posição.
"Os países desenvolvidos devem continuar assumindo um papel motriz reduzindo fortemente suas emissões, oferecendo ao mesmo tempo aos países em desenvolvimento um apoio financeiro e tecnológico" para lutar contra os desequilíbrios climáticos, declarou Su Wei, chefe dos negociadores da China nesta questão.
Em Lima, 190 países membros da Convenção da ONU sobre o clima vão preparar o que deverá estar contido no acordo de Paris do fim de 2015, que deve limitar o aumento da temperatura mundial a 2ºC em comparação com a era pré-industrial.
Neste mês, China e Estados Unidos fixaram em Pequim novos objetivos em relação as suas emissões.
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