Governo britânico disponibiliza 41 milhões de testamentos on-line
LONDRES, 27 dez 2014 (AFP) - O governo britânico disponibilizou on-line neste sábado os arquivos testamentários da Inglaterra e do País de Gales, que remontam ao ano 1858 e contêm 41 milhões de testamentos, incluindo os de Charles Dickens, John Keynes e Alan Turing.
"É um recurso fantástico não apenas para os genealogistas, mas também para toda pessoa que tenha interesse na história social ou nos personagens famosos", declarou a secretária de Estado para a Justiça encarregada dos tribunais, Shailesh Vara, em um comunicado.
Uma base de dados on-line permite aos interessados efetuar uma busca escrevendo um sobrenome e o ano da morte. Uma cópia eletrônica do testamento selecionado pode ser obtida em 10 dias, mediante o pagamento de 10 libras (12,75 euros).
Estes arquivos, que sempre foram públicos, mas que até agora não podiam ser consultados pela internet, podem ser utilizados pelos genealogistas amadores e profissionais, mas também por qualquer pessoa que tenha curiosidade em descobrir as últimas vontades de uma pessoa famosa.
Os curiosos poderão ler que o escritor Charles Dickes pediu para ser enterrado sem pompa e de forma privada, que o economista John Keynes desejava que a maior parte de suas notas e de seus manuscritos inéditos fosse destruída, ou que o matemático Alan Turing dividiu seus bens em partes iguais entre um grupo de colegas e sua mãe.
"É um recurso fantástico não apenas para os genealogistas, mas também para toda pessoa que tenha interesse na história social ou nos personagens famosos", declarou a secretária de Estado para a Justiça encarregada dos tribunais, Shailesh Vara, em um comunicado.
Uma base de dados on-line permite aos interessados efetuar uma busca escrevendo um sobrenome e o ano da morte. Uma cópia eletrônica do testamento selecionado pode ser obtida em 10 dias, mediante o pagamento de 10 libras (12,75 euros).
Estes arquivos, que sempre foram públicos, mas que até agora não podiam ser consultados pela internet, podem ser utilizados pelos genealogistas amadores e profissionais, mas também por qualquer pessoa que tenha curiosidade em descobrir as últimas vontades de uma pessoa famosa.
Os curiosos poderão ler que o escritor Charles Dickes pediu para ser enterrado sem pompa e de forma privada, que o economista John Keynes desejava que a maior parte de suas notas e de seus manuscritos inéditos fosse destruída, ou que o matemático Alan Turing dividiu seus bens em partes iguais entre um grupo de colegas e sua mãe.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.