Milionário do Vale do Silício doa US$ 250 mi para luta contra o câncer
Los Angeles, 13 Abr 2016 (AFP) - O multimilionário americano Sean Parker, fundador do Napster e primeiro presidente do Facebook, anunciou, nesta quarta-feira, a criação de um instituto contra o câncer e uma doação inicial de US$ 250 milhões para pesquisas sobre a imunoterapia, uma técnica inovadora para combater a doença.
O Parker Institute for Cancer Immunotherapy irá colaborar com seis dos principais centros dos Estados Unidos, como o Memorial Sloan Kettering Cancer Center e o MD Anderson Cancer Center da Universidade do Texas.
No total, reunirá 300 cientistas distribuídos em 40 laboratórios.
"Estamos em um ponto de inflexão na pesquisa contra o câncer, e agora é o momento de maximizar o potencial único que a imunoterapia oferece para transformar todos os cânceres em doenças manejáveis para salvar milhões de vida", disse Parker em um comunicado.
A imunoterapia é um método que estimula a capacidade do sistema imunológico para detectar e destruir célular anormais, que podem desencadear algum tipo de câncer.
Até o momento, foi confirmada a eficiência da técnica contra o melanona, câncer de pele que ainda conta com poucos tratamentos.
"Estamos convencidos de que a criação de um novo modelo de pesquisa e de financiamento pode superar os obtáculos que atualmente freiam os avanços científicos", completou Parker, que preside, nesta quarta-feira, um evento de gala para celebrar seu novo instituto.
De acordo com a Associação Americana contra o Câncer, 595.690 pessoas devem morrer este ano nos Estados Unidos, vítimas da doença, o que equivale a 1.630 ao dia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que os casos anuais de câncer devem aumentar para 22 milhões nas próximas duas décadas.
O Parker Institute for Cancer Immunotherapy irá colaborar com seis dos principais centros dos Estados Unidos, como o Memorial Sloan Kettering Cancer Center e o MD Anderson Cancer Center da Universidade do Texas.
No total, reunirá 300 cientistas distribuídos em 40 laboratórios.
"Estamos em um ponto de inflexão na pesquisa contra o câncer, e agora é o momento de maximizar o potencial único que a imunoterapia oferece para transformar todos os cânceres em doenças manejáveis para salvar milhões de vida", disse Parker em um comunicado.
A imunoterapia é um método que estimula a capacidade do sistema imunológico para detectar e destruir célular anormais, que podem desencadear algum tipo de câncer.
Até o momento, foi confirmada a eficiência da técnica contra o melanona, câncer de pele que ainda conta com poucos tratamentos.
"Estamos convencidos de que a criação de um novo modelo de pesquisa e de financiamento pode superar os obtáculos que atualmente freiam os avanços científicos", completou Parker, que preside, nesta quarta-feira, um evento de gala para celebrar seu novo instituto.
De acordo com a Associação Americana contra o Câncer, 595.690 pessoas devem morrer este ano nos Estados Unidos, vítimas da doença, o que equivale a 1.630 ao dia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que os casos anuais de câncer devem aumentar para 22 milhões nas próximas duas décadas.
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