Pentágono se une a Vale do Silício para criar centro tecnológico
Washington, 28 Ago 2015 (AFP) - O Pentágono está construindo um centro tecnológico para que empresas do Vale do Silício e empreiteiras que prestam serviços aos militares criem dispositivos flexíveis como trajes mecânicos com rápidos sensores para os "supersoldados" do futuro.
O Instituto de Inovação Industrial será inaugurado nesta sexta-feira pelo secretário de Defesa americano, Ashton Carter, em sua sede em San José, Califórnia, segundo comunicados do Pentágono e da Casa Branca.
O plano, divulgado nesta sexta-feira, prevê a criação de uma estrutura público-privada com investimento de 171 milhões de dólares para acelerar o sistema eletrônico flexível, circuitos impressos em suportes macios ou extensíveis com aplicações para as forças armadas, saúde, e interesses urbanísticos.
O projeto une a indústria eletrônica a empresas de alta precisão para criar sensores que se adaptem às curvas do corpo humano, de objetos e de estruturas.
O projeto receberá 75 milhões em investimentos federais em cinco anos e fará associação entre a indústria eletrônica e semicondutora - Applied Materials, Apple, United Technologies, Hewlett-Packard ou Qualcomm - com usuários dessas tecnologias como Boeing, General Motors, Cleveland Clinic, Corning e Motorola.
Batizado como Flex Tech Alliance, a iniciativa inclui 162 empresas, organizações sem fins lucrativos, organizações de pesquisa independentes e universidades, entre elas Stanford, Berkeley, Harvard e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), e será coordenado pela Força Aérea americana.
Este é o sétimo instituto industrial lançado durante o governo de Barack Obama, segundo o comunicado da Casa Branca.
lby-rl/dc/atm/yow/cb
O Instituto de Inovação Industrial será inaugurado nesta sexta-feira pelo secretário de Defesa americano, Ashton Carter, em sua sede em San José, Califórnia, segundo comunicados do Pentágono e da Casa Branca.
O plano, divulgado nesta sexta-feira, prevê a criação de uma estrutura público-privada com investimento de 171 milhões de dólares para acelerar o sistema eletrônico flexível, circuitos impressos em suportes macios ou extensíveis com aplicações para as forças armadas, saúde, e interesses urbanísticos.
O projeto une a indústria eletrônica a empresas de alta precisão para criar sensores que se adaptem às curvas do corpo humano, de objetos e de estruturas.
O projeto receberá 75 milhões em investimentos federais em cinco anos e fará associação entre a indústria eletrônica e semicondutora - Applied Materials, Apple, United Technologies, Hewlett-Packard ou Qualcomm - com usuários dessas tecnologias como Boeing, General Motors, Cleveland Clinic, Corning e Motorola.
Batizado como Flex Tech Alliance, a iniciativa inclui 162 empresas, organizações sem fins lucrativos, organizações de pesquisa independentes e universidades, entre elas Stanford, Berkeley, Harvard e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), e será coordenado pela Força Aérea americana.
Este é o sétimo instituto industrial lançado durante o governo de Barack Obama, segundo o comunicado da Casa Branca.
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