Deslizamento na Guatemala: sobe para 208 número de mortos
Santa Catarina Pinula, Guatemala, 7 Out 2015 (AFP) - O número de vítimas fatais do gigantesco deslizamento que arrasou um povoado na capital da Guatemala subiu para 208 nesta quarta-feira, enquanto 150 pessoas permanecem desaparecidas, informou uma fonte oficial.
"Promotores que trabalham na zona relatam o total de 208 corpos recuperados", disse à imprensa a porta-voz do ministerio Público Julia Barrera.
Julio Sánchez, do Corpo de Bombeiros Voluntários e porta-voz do comando de resgate no local, disse à AFP que cerca de 150 guatemaltecos seguem desaparecidos.
A tragédia ocorreu na noite da quinta-feira passada, quando o deslizamento de terra soterrou as casas na localidade de Cambray II no município de Santa Catarina Pinula, 15km a leste da capital.
As unidades de resgate trabalham pelo sexto dia consecutivo na zona do desastre.
O desmoronamento surpreendeu os vizinhos em uma zona que já havia sido declarada de alto risco pelas autoridades da Defesa Civil por estar assentada entre altas encostas e próximas a um rio.
No local da tragédia, começa a ser sentido um forte odor de corpos em decomposição e os socorristas usam máscaras para evitar contaminação.
"Promotores que trabalham na zona relatam o total de 208 corpos recuperados", disse à imprensa a porta-voz do ministerio Público Julia Barrera.
Julio Sánchez, do Corpo de Bombeiros Voluntários e porta-voz do comando de resgate no local, disse à AFP que cerca de 150 guatemaltecos seguem desaparecidos.
A tragédia ocorreu na noite da quinta-feira passada, quando o deslizamento de terra soterrou as casas na localidade de Cambray II no município de Santa Catarina Pinula, 15km a leste da capital.
As unidades de resgate trabalham pelo sexto dia consecutivo na zona do desastre.
O desmoronamento surpreendeu os vizinhos em uma zona que já havia sido declarada de alto risco pelas autoridades da Defesa Civil por estar assentada entre altas encostas e próximas a um rio.
No local da tragédia, começa a ser sentido um forte odor de corpos em decomposição e os socorristas usam máscaras para evitar contaminação.
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