Prossegue resgate em deslizamento na Guatemala; mortos chegam a 237
Santa Catarina Pinula, Guatemala, 8 Out 2015 (AFP) - Socorristas recuperaram 237 corpos sem vida em um deslizamento que arrasou 125 casas na periferia leste da capital guatemalteca, enquanto 150 pessoas continuam desaparecidas, informou nesta quinta-feira uma fonte oficial.
"Promotores no local reportaram 237 corpos resgatados", disse a jornalistas a porta-voz do Ministério Público, Julia Barrera.
Mais cedo, em uma contagem anterior feita pelo Corpo de Bombeiros Voluntários, o porta-voz do comando de resgate no local da catástrofe, Julio Sánchez, informou à AFP que o número de corpos encontrados era de 221.
Sánchez afirmou, ainda, que os trabalhos continuariam "até onde for possível".
A tragédia aconteceu na madrugada da quinta-feira, 1º de outubro, quando o deslizamento de terra, provocado pela chuva soterrou casas na aldeia Cambray II, no município de Santa Catarina Pinula, 15 km a leste da capital.
Devido ao tempo que passou desde a tragédia, os corpos estão em decomposição, o que dificulta a sua recuperação, comentou o porta-voz.
Sánchez informou que todos os socorristas que trabalham no local foram vacinados contra hepatite e tétano.
A área da catástrofe foi declarada inabitável, mas as autoridades não decidiram se o local permanecerá como um cemitério, devido ao número de vítimas soterradas.
A procuradoria geral anunciou o início de investigações para determinar as responsabilidades na tragédia.
No local dos fatos, o cheiro forte dos corpos em decomposição obriga os socorristas a usar máscaras.
"Promotores no local reportaram 237 corpos resgatados", disse a jornalistas a porta-voz do Ministério Público, Julia Barrera.
Mais cedo, em uma contagem anterior feita pelo Corpo de Bombeiros Voluntários, o porta-voz do comando de resgate no local da catástrofe, Julio Sánchez, informou à AFP que o número de corpos encontrados era de 221.
Sánchez afirmou, ainda, que os trabalhos continuariam "até onde for possível".
A tragédia aconteceu na madrugada da quinta-feira, 1º de outubro, quando o deslizamento de terra, provocado pela chuva soterrou casas na aldeia Cambray II, no município de Santa Catarina Pinula, 15 km a leste da capital.
Devido ao tempo que passou desde a tragédia, os corpos estão em decomposição, o que dificulta a sua recuperação, comentou o porta-voz.
Sánchez informou que todos os socorristas que trabalham no local foram vacinados contra hepatite e tétano.
A área da catástrofe foi declarada inabitável, mas as autoridades não decidiram se o local permanecerá como um cemitério, devido ao número de vítimas soterradas.
A procuradoria geral anunciou o início de investigações para determinar as responsabilidades na tragédia.
No local dos fatos, o cheiro forte dos corpos em decomposição obriga os socorristas a usar máscaras.
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