Continua resgate por deslizamento na Guatemala que matou 253 pessoas
Santa Catarina Pinula, Guatemala, 9 Out 2015 (AFP) - As autoridades guatemaltecas anunciaram nesta sexta-feira que prolongarão por mais dois dias a busca por vítimas do deslizamento de terra na semana passada na aldeia Cambray II, no leste da capital, que matou até agora 253 pessoas.
"Continuaremos todos com nossas missões durante o final de semana", disse em coletiva de imprensa Israel Lemus, ministro adjunto de Saúde Pública.
Segundo Lemus, uma equipe de especialistas se reunirá na próxima segunda-feira para avaliar se é conveniente continuar a busca de cerca de 374 pessoas dadas como desaparecidas.
A tragédia aconteceu na madrugada de 1º de outubro, quando o deslizamento de terra, provocado pela chuva, soterrou casas na aldeia Cambray II, no município de Santa Catarina Pinula, 15 km a leste da capital.
A área do desastre foi declarada inabitável, e na segunda-feira o grupo técnico deve definir se o local será declarado como cemitério devido ao número de vítimas que ficarão soterradas.
A interrupção definitiva das buscas pelos desaparecidos pode ser decidida devido ao risco de outro deslizamento de terra, do surgimento de doenças e o cansaço dos socorristas, afirmou Alejandro Maldonado, titular da Coordenação Nacional para Redução de Desastres (Conred).
Na quinta-feira, Julio Sánchez, do Corpo de Bombeiros Voluntários, informou à AFP que devido ao tempo que passou desde a tragédia, os corpos estão em decomposição, o que dificulta a sua recuperação.
Sánchez informou que todos os socorristas que trabalham no local foram vacinados contra hepatite e tétano.
Em novo balanço da Conred, responsável pela Defesa Civil, foram contabilizadas 184 casas afetadas, 73 delas com danos severos e o restante em alto risco, enquanto que até o momento 386 pessoas foram alojadas em cinco abrigos.
As autoridades governamentais analisam para decidir sobre o local para construir um projeto habitacional para transferir as famílias afetadas pelo deslizamento.
"Continuaremos todos com nossas missões durante o final de semana", disse em coletiva de imprensa Israel Lemus, ministro adjunto de Saúde Pública.
Segundo Lemus, uma equipe de especialistas se reunirá na próxima segunda-feira para avaliar se é conveniente continuar a busca de cerca de 374 pessoas dadas como desaparecidas.
A tragédia aconteceu na madrugada de 1º de outubro, quando o deslizamento de terra, provocado pela chuva, soterrou casas na aldeia Cambray II, no município de Santa Catarina Pinula, 15 km a leste da capital.
A área do desastre foi declarada inabitável, e na segunda-feira o grupo técnico deve definir se o local será declarado como cemitério devido ao número de vítimas que ficarão soterradas.
A interrupção definitiva das buscas pelos desaparecidos pode ser decidida devido ao risco de outro deslizamento de terra, do surgimento de doenças e o cansaço dos socorristas, afirmou Alejandro Maldonado, titular da Coordenação Nacional para Redução de Desastres (Conred).
Na quinta-feira, Julio Sánchez, do Corpo de Bombeiros Voluntários, informou à AFP que devido ao tempo que passou desde a tragédia, os corpos estão em decomposição, o que dificulta a sua recuperação.
Sánchez informou que todos os socorristas que trabalham no local foram vacinados contra hepatite e tétano.
Em novo balanço da Conred, responsável pela Defesa Civil, foram contabilizadas 184 casas afetadas, 73 delas com danos severos e o restante em alto risco, enquanto que até o momento 386 pessoas foram alojadas em cinco abrigos.
As autoridades governamentais analisam para decidir sobre o local para construir um projeto habitacional para transferir as famílias afetadas pelo deslizamento.
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