Pearl Jam compensará emissões de carbono com projetos em Brasil e Peru
A banda "Pearl Jam compensará suas apresentações, que vão de 4 a 28 de novembro, mediante projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação de Florestas que estão se desenvolvendo no Peru e no Brasil", informou nesta terça-feira o Serviço Nacional de Áreas Protegidas pelo Estado (Sernanp), do Peru.
A banda de rock alternativo investirá no Peru mediante um dos programas de REDD+ da ONU implementado na floresta de Alto Mayo, uma área natural protegida na região amazônica San Martín (nordeste); assim como no projeto Valparaíso na floresta do Acre, Brasil.
"Acredito que é bom reconhecer os impactos negativos que nosso ramo tem no planeta, assim como os positivos. A gente saiu em turnê e elas causam emissões de dióxido de carbono. Estamos buscando constantemente formas para reduzir e mitigar isso", disse Stone Gossard, guitarrista e fundador do grupo, segundo o comunicado do Sernanp.
"Esperamos que isso sirva de inspiração para que outras empresas e governos explorem formas para compensar sua pegada de carbono", agregou.
Esta compensação inclui as viagens aéreas da banda e equipe, hotéis, caminhões e viagens de carga, energia consumida em cada ligar e o transporte de ida e volta de cada show, explicou o Sernanp.
Os dois projetos nos quais o Pearl Jam está investindo este ano foram certificados nos mais altos níveis e estão estruturados para ajudar a combater os impactos negativos do aquecimento global e, ao mesmo tempo, prover de benefícios reais as comunidades locais.
A turnê pela América Latina da banda norte-americana compreende Chile, Argentina, Brasil, Colômbia e México, mas não o Peru.
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