ExxonMobil lança projeto de captura de CO2 a custo mais baixo
Nova York, 5 Mai 2016 (AFP) - A petroleira americana ExxonMobil anunciou na quinta-feira que está explorando uma tecnologia para capturar dióxido de carbono (CO2) a menor custo, de modo a oferecer um mecanismo economicamente atrativo contra a emissão de gases que alteram o clima do planeta.
Um acordo alcançado com a empresa FuelCell Energy prevê o desenvolvimento de técnicas para capturar com pilhas de combustível o dióxido de carbono emitido por grandes usinas elétricas, segundo um comunicado da ExxonMobil.
A ideia é que essas pilhas gerem a eletricidade adicional para o processo de captura de carbono, eliminando a parte mais cara do processo.
A empresa FuelCell Energy é especializada em pilhas (ou células) de combustível que convertem gases residuais em energia.
A usina de eletricidade mandaria seus gases residuais à célula de combustível que, por sua vez, os utilizaria para gerar eletricidade enquanto concentra o dióxido de carbono, o que facilita a captura.
O processo eliminaria também quase 70% do contaminante óxido de nitrogênio emitido pelas usinas, segundo Chip Bottone, diretor-executivo da FuelCell Energy.
Depois de capturado, o dióxido de carbono é armazenado debaixo da terra.
Ambas as companhias disseram que o objetivo inicial é comprovar que, com a tecnologia, é possível diminuir em um terço os custos dos processos convencionais.
Um acordo alcançado com a empresa FuelCell Energy prevê o desenvolvimento de técnicas para capturar com pilhas de combustível o dióxido de carbono emitido por grandes usinas elétricas, segundo um comunicado da ExxonMobil.
A ideia é que essas pilhas gerem a eletricidade adicional para o processo de captura de carbono, eliminando a parte mais cara do processo.
A empresa FuelCell Energy é especializada em pilhas (ou células) de combustível que convertem gases residuais em energia.
A usina de eletricidade mandaria seus gases residuais à célula de combustível que, por sua vez, os utilizaria para gerar eletricidade enquanto concentra o dióxido de carbono, o que facilita a captura.
O processo eliminaria também quase 70% do contaminante óxido de nitrogênio emitido pelas usinas, segundo Chip Bottone, diretor-executivo da FuelCell Energy.
Depois de capturado, o dióxido de carbono é armazenado debaixo da terra.
Ambas as companhias disseram que o objetivo inicial é comprovar que, com a tecnologia, é possível diminuir em um terço os custos dos processos convencionais.
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