Cauda de dinossauro com penas é encontrada em pedaço de âmbar
Washington, 9 dez 2016 (AFP) - Cientistas encontraram uma parte da cauda de um dinossauro com penas que foi preservada em âmbar por 99 milhões de anos, de acordo com um estudo divulgado na quinta-feira.
No aclamado filme de ficção científica "Jurassic Park", os cientistas conseguiam clonar dinossauros com o DNA encontrado em pedaços de âmbar.
Um dos principais autores do estudo, Lida Xing, da Universidade de Geociências da China, se deparou com o fóssil do dinossauro em um mercado de âmbar em Mianmar no ano passado.
Isto dá uma oportunidade de lançar um olhar novo para as criaturas com penas extintas, assim como para a evolução das penas em si.
"Esta é uma nova fonte de informação que vale a pena ser investigada com intensidade, protegendo-a como um recurso fóssil", disse Ryan McKellar, um dos cientistas que trabalharam no estudo, publicado na revista americana Current Biology.
Os cientistas estão certos de que o âmbar preservou um dinossauro, e não um pássaro pré-histórico, porque "a cauda é longa e flexível", indicou McKellar.
"O novo material preserva uma cauda que consta de oito vértebras de um (animal) jovem; elas estão cercadas por penas que estão preservadas em três dimensões e detalhes microscópicos", disse McKellar, co-autor e cientista do Royal Saskatchewan Museum no Canadá.
Embora toda a cauda tivesse penas, o dinossauro provavelmente não podia voar, indicou o paleontologista.
A plumagem provavelmente ajudou o animal em rituais de acasalamento ou para regular a temperatura, disse McKellar.
Penas que datam da época dos dinossauros já foram encontradas em âmbar, mas esta é a primeira vez que os cientistas puderam vincular definitivamente a uma espécie de dinossauro, indicaram os pesquisadores.
Os cientistas analisaram o âmbar usando scanner e observações microscópicas.
A resina fossilizada de árvores frequentemente é usada em joalheria, mas McKellar disse que esta descoberta ressalta a importância do âmbar na pesquisa paleontológica.
No aclamado filme de ficção científica "Jurassic Park", os cientistas conseguiam clonar dinossauros com o DNA encontrado em pedaços de âmbar.
Um dos principais autores do estudo, Lida Xing, da Universidade de Geociências da China, se deparou com o fóssil do dinossauro em um mercado de âmbar em Mianmar no ano passado.
Isto dá uma oportunidade de lançar um olhar novo para as criaturas com penas extintas, assim como para a evolução das penas em si.
"Esta é uma nova fonte de informação que vale a pena ser investigada com intensidade, protegendo-a como um recurso fóssil", disse Ryan McKellar, um dos cientistas que trabalharam no estudo, publicado na revista americana Current Biology.
Os cientistas estão certos de que o âmbar preservou um dinossauro, e não um pássaro pré-histórico, porque "a cauda é longa e flexível", indicou McKellar.
"O novo material preserva uma cauda que consta de oito vértebras de um (animal) jovem; elas estão cercadas por penas que estão preservadas em três dimensões e detalhes microscópicos", disse McKellar, co-autor e cientista do Royal Saskatchewan Museum no Canadá.
Embora toda a cauda tivesse penas, o dinossauro provavelmente não podia voar, indicou o paleontologista.
A plumagem provavelmente ajudou o animal em rituais de acasalamento ou para regular a temperatura, disse McKellar.
Penas que datam da época dos dinossauros já foram encontradas em âmbar, mas esta é a primeira vez que os cientistas puderam vincular definitivamente a uma espécie de dinossauro, indicaram os pesquisadores.
Os cientistas analisaram o âmbar usando scanner e observações microscópicas.
A resina fossilizada de árvores frequentemente é usada em joalheria, mas McKellar disse que esta descoberta ressalta a importância do âmbar na pesquisa paleontológica.
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