Australianos criam kit de sobrevivência para atentados
Moradores de Sydney, a maior cidade da Austrália, estão sendo aconselhados a preparar um kit de sobrevivência na eventualidade de um ataque ou desastre natural. O kit deve conter mapas, comida e um rádio.
As autoridades da cidade negaram que a campanha seja uma tentativa do governo de justificar reforços na segurança nacional antes das eleições no país, que devem ser realizadas no final do ano.
Altos funcionários envolvidos na iniciativa afirmaram que o planejamento para a campanha começou há dois anos.
A prefeitura de Sydney disse que os moradores precisam pensar sobre o que fariam em caso de ataque, desastre ou epidemia de doença contagiosa.
As autoridades sugeriram que a população prepare uma sacola especial com objetos como um estojo de primeiros socorros, um par de tênis e um boné. O kit de emergência também deve conter papel higiênico e fita adesiva.
A iniciativa é parte de uma campanha publicitária chamada "Let's Get Ready Sydney" (em tradução livre, "Vamos Ficar Prontos, Sydney").
Pôsteres, folhetos e um site vão orientar a população sobre o que fazer se o pior acontecer.
Os moradores de Sydney serão aconselhados, por exemplo, a se encontrar com um amigo e ir para um entre três locais seguros no centro da cidade.
Também há sugestões para donos de gatos: se um desastre acontecer, eles podem carregar seu animal de estimação dentro de uma fronha de algodão.
Sátiras
A campanha está sendo alvo de críticas e piadas.
Um integrante do Partido Verde de Sydney disse que a campanha é uma conspiração do governo para provocar medo.
A acusação foi rejeitada pelo goveno do primeiro-ministro John Howard, considerado por muitos eleitores australianos como um líder preocupado com a questão da segurança.
O esquema também está sendo satirizado pela imprensa nacional.
Um cartunista fez uma charge que mostra uma mulher nervosa tentando decidir qual de suas sacolas de marca ela deveria usar para o kit de emergência.
A prefeita de Sydney, Clover Moore, se defendeu das críticas.
Moore disse que todas as cidades deveriam estar conscientes dos riscos que grupos militantes e mudanças climáticas representam.
A prefeita admitiu, no entanto, que ainda não preparou seu próprio kit de emergência.
As autoridades da cidade negaram que a campanha seja uma tentativa do governo de justificar reforços na segurança nacional antes das eleições no país, que devem ser realizadas no final do ano.
Altos funcionários envolvidos na iniciativa afirmaram que o planejamento para a campanha começou há dois anos.
A prefeitura de Sydney disse que os moradores precisam pensar sobre o que fariam em caso de ataque, desastre ou epidemia de doença contagiosa.
As autoridades sugeriram que a população prepare uma sacola especial com objetos como um estojo de primeiros socorros, um par de tênis e um boné. O kit de emergência também deve conter papel higiênico e fita adesiva.
A iniciativa é parte de uma campanha publicitária chamada "Let's Get Ready Sydney" (em tradução livre, "Vamos Ficar Prontos, Sydney").
Pôsteres, folhetos e um site vão orientar a população sobre o que fazer se o pior acontecer.
Os moradores de Sydney serão aconselhados, por exemplo, a se encontrar com um amigo e ir para um entre três locais seguros no centro da cidade.
Também há sugestões para donos de gatos: se um desastre acontecer, eles podem carregar seu animal de estimação dentro de uma fronha de algodão.
Sátiras
A campanha está sendo alvo de críticas e piadas.
Um integrante do Partido Verde de Sydney disse que a campanha é uma conspiração do governo para provocar medo.
A acusação foi rejeitada pelo goveno do primeiro-ministro John Howard, considerado por muitos eleitores australianos como um líder preocupado com a questão da segurança.
O esquema também está sendo satirizado pela imprensa nacional.
Um cartunista fez uma charge que mostra uma mulher nervosa tentando decidir qual de suas sacolas de marca ela deveria usar para o kit de emergência.
A prefeita de Sydney, Clover Moore, se defendeu das críticas.
Moore disse que todas as cidades deveriam estar conscientes dos riscos que grupos militantes e mudanças climáticas representam.
A prefeita admitiu, no entanto, que ainda não preparou seu próprio kit de emergência.
