Árvore 'afrodisíaca' de Uganda está ameaçada, diz técnico
A crescente demanda por uma árvore que alguns ugandenses acreditam aumentar a libido e a virilidade masculina pode levar à sua extinção, advertiram pesquisadores.
As raízes são a parte mais cobiçada da citropsis articulata, conhecida na região como omuboro.
A pesquisadora, Maude Mugisha, de Uganda, disse que isso faz com que a árvore inteira seja arrancada do solo para satisfazer as necessidades dos consumidores.
A árvore é encontrada principalmente em reservas florestais, e suas propriedades afrodisíacas ainda não foram comprovadas cientificamente.
A preocupação dos especialistas veio a público durante um simpósio na capital de Uganda, Campala, sobre conservação e uso de plantas nativas.
Um subproduto da árvore estava sendo vendido diante do prédio onde se realizava o simpósio.
O vendedor disse que ele mesmo cultivava a planta e extraía um pó que é diluído em água quente, tornando-se uma bebida.
Ele recomendou que a bebida fosse consumida uma vez por dia por apenas três dias.
Os participantes da conferência também falaram sobre suas experiências com o popular estimulante.
"Eu sei de vários dos professores que recomendaram (a bebida) e, durante nossa pesquisa de campo, moradores locais também recomendaram", disse uma mulher que trabalha na Universidade Makerere, de Uganda, e que não quis ser identificada.
"Alguns deles falam abertamente que usaram (a bebida) e que é muito boa."Segundo ela, a árvore se assemelha a uma laranjeira e tem vários apelidos - a maioria nomes dados ao órgão reprodutivo masculino.
As raízes são a parte mais cobiçada da citropsis articulata, conhecida na região como omuboro.
A pesquisadora, Maude Mugisha, de Uganda, disse que isso faz com que a árvore inteira seja arrancada do solo para satisfazer as necessidades dos consumidores.
A árvore é encontrada principalmente em reservas florestais, e suas propriedades afrodisíacas ainda não foram comprovadas cientificamente.
A preocupação dos especialistas veio a público durante um simpósio na capital de Uganda, Campala, sobre conservação e uso de plantas nativas.
Um subproduto da árvore estava sendo vendido diante do prédio onde se realizava o simpósio.
O vendedor disse que ele mesmo cultivava a planta e extraía um pó que é diluído em água quente, tornando-se uma bebida.
Ele recomendou que a bebida fosse consumida uma vez por dia por apenas três dias.
Os participantes da conferência também falaram sobre suas experiências com o popular estimulante.
"Eu sei de vários dos professores que recomendaram (a bebida) e, durante nossa pesquisa de campo, moradores locais também recomendaram", disse uma mulher que trabalha na Universidade Makerere, de Uganda, e que não quis ser identificada.
"Alguns deles falam abertamente que usaram (a bebida) e que é muito boa."Segundo ela, a árvore se assemelha a uma laranjeira e tem vários apelidos - a maioria nomes dados ao órgão reprodutivo masculino.
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