Mulheres trabalham melhor em equipe do que os homens, diz estudo
Mulheres trabalham melhor em equipe do que os homens e são melhores negociadoras e conciliadoras, segundo um estudo de cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e de Lausanne, na Suíça.
O estudo, publicado na revista científica Proceedings of the Royal Society, utilizou jogos científicos para testar o grau de cooperação e competividade entre homens e mulheres.
Eles separaram 96 estudantes em duplas femininas, masculinas e mistas.
No jogo, cada dupla era presa sob suspeita de ter roubado um quadro, no qual a polícia encontrou uma mancha de sangue.
Sob a acusação de ter cometido um crime, a dupla é levada para uma prisão fictícia e separada, ficando em celas diferentes e sem direito de se comunicar.
Competição
Para avaliar a competição entre os integrantes da dupla, a "polícia" oferece a eles a possibilidade de sair da prisão se fornecer informações convincentes que incriminem o parceiro. O condenado pega prisão perpétua.
A alternativa, no entanto, seria o silêncio de ambos - o que neste caso seria uma demonstração de cooperação - resultando numa curta pena para o crime de roubo, cumprida pelos dois.
Os cientistas observaram que as duplas femininas cooperaram duas vezes mais do que as masculinas, que ficaram desconfiadas de que o parceiro o denunciaria.
Os homens, no entanto, foram mais cooperativos nas duplas mistas.
"Observamos que os homens não são competitivos incondicionais, já que mudaram a sua estratégia diante do comportamento feminino, que é mais de cooperação", explicou Rolf Kuemmerli, um dos autores do estudo.
Ainda segundo os cientistas, os resultados indicam que as mulheres têm um papel importante na formação de uma sociedade bem-sucedida porque estão mais focadas na cooperação do que na competição.
O estudo, publicado na revista científica Proceedings of the Royal Society, utilizou jogos científicos para testar o grau de cooperação e competividade entre homens e mulheres.
Eles separaram 96 estudantes em duplas femininas, masculinas e mistas.
No jogo, cada dupla era presa sob suspeita de ter roubado um quadro, no qual a polícia encontrou uma mancha de sangue.
Sob a acusação de ter cometido um crime, a dupla é levada para uma prisão fictícia e separada, ficando em celas diferentes e sem direito de se comunicar.
Competição
Para avaliar a competição entre os integrantes da dupla, a "polícia" oferece a eles a possibilidade de sair da prisão se fornecer informações convincentes que incriminem o parceiro. O condenado pega prisão perpétua.
A alternativa, no entanto, seria o silêncio de ambos - o que neste caso seria uma demonstração de cooperação - resultando numa curta pena para o crime de roubo, cumprida pelos dois.
Os cientistas observaram que as duplas femininas cooperaram duas vezes mais do que as masculinas, que ficaram desconfiadas de que o parceiro o denunciaria.
Os homens, no entanto, foram mais cooperativos nas duplas mistas.
"Observamos que os homens não são competitivos incondicionais, já que mudaram a sua estratégia diante do comportamento feminino, que é mais de cooperação", explicou Rolf Kuemmerli, um dos autores do estudo.
Ainda segundo os cientistas, os resultados indicam que as mulheres têm um papel importante na formação de uma sociedade bem-sucedida porque estão mais focadas na cooperação do que na competição.
