Gorilas brincam de pega-pega
Cientistas descobriram que gorilas brincam de pega-pega de uma maneira semelhante aos humanos.
Após estudar imagens de vídeo gravadas em zoológicos, a equipe de cientistas constatou que os gorilas tocam em um companheiro e logo fogem, quando o outro começa a correr atrás deles.
A pesquisa, publicada na publicação especializada Biology Letters, sugere que os primatas testam os limites de comportamento aceitável dentro de seu grupo social.
"Isso mostra uma grande semelhança como jogo de pega-pega das crianças," diz Marina Davila Ross, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra.
"Não podemos dizer que é exatamente igual a um jogo de pega-pega, porque jogos envolvem regras e os indivíduos precisam estar cientes dessas regras, mas o comportamento é semelhante."Os cientistas assistiram a vídeos de gorilas brincando, gravados durante três anos em cinco zoológicos.
Marina Davila Ross, que realizou a pesquisa com cientistas da Free University de Amsterdã, na Holanda, e da Universidade de Medicina Veterinária de Hannover, na Alemanha, disse que a equipe identificou exemplos desse comportamento em 86 ocasiões.
Após estudar imagens de vídeo gravadas em zoológicos, a equipe de cientistas constatou que os gorilas tocam em um companheiro e logo fogem, quando o outro começa a correr atrás deles.
A pesquisa, publicada na publicação especializada Biology Letters, sugere que os primatas testam os limites de comportamento aceitável dentro de seu grupo social.
"Isso mostra uma grande semelhança como jogo de pega-pega das crianças," diz Marina Davila Ross, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra.
"Não podemos dizer que é exatamente igual a um jogo de pega-pega, porque jogos envolvem regras e os indivíduos precisam estar cientes dessas regras, mas o comportamento é semelhante."Os cientistas assistiram a vídeos de gorilas brincando, gravados durante três anos em cinco zoológicos.
Marina Davila Ross, que realizou a pesquisa com cientistas da Free University de Amsterdã, na Holanda, e da Universidade de Medicina Veterinária de Hannover, na Alemanha, disse que a equipe identificou exemplos desse comportamento em 86 ocasiões.
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