Já são 23 os mortos pelo tufão Chanchu na China
Pequim, 19 mai (EFE).- O tufão Chanchu, o primeiro a atingir aChina este ano, causou a morte de pelo menos 23 pessoas nasprovíncias de Cantão (sul) e Fujian (sudeste do país), informaramhoje à Efe fontes do Escritório de Controle de Inundações.
O primeiro tufão do ano chegou na noite de quarta-feira e namadrugada de quinta à costa meridional chinesa. Foi preciso evacuarmais de um milhão de pessoas, acrescentaram os porta-vozes do órgão.
A província de Fujian, em frente à ilha de Taiwan e última a seratingida pelo tufão, é por enquanto a área mais afetada da China,com 15 mortos. Em Cantão morreram oito pessoas, entre elas duascrianças. Cinco pessoas que viajavam num carro arrastado pelasinundações também morreram.
Uma das cidades mais afetadas foi Shantou, em Cantão. As intensaschuvas e os furacões inundaram a localidade e provocaram danos em192 casas, isolando 6.400 pessoas.
Além das vítimas chinesas, no fim de semana passado morreram 41nas Filipinas e outras duas em Taiwan. Assim, o número total demortes do Chanchu já passa de 60.
Além disso, no Vietnã cerca de 100 pescadores foram surpreendidospelo tufão enquanto trabalhavam. Pelo menos 27 continuamdesaparecidos. As autoridades vietnamitas pediram ajuda às chinesasnas tarefas de busca e resgate.
O tufão já passou a tempestade tropical de menor intensidade. Mascontinua o estado de alerta nas províncias do sul da China e mesmoao norte, na zona de Zhejiang e em Xangai, onde foram canceladosvários vôos.
A televisão chinesa mostrou nos últimos dias imagens de grandesondas castigando os portos e as praias do sul do país. Algumastestemunhas falavam de "um pequeno tsunami".
O observatório meteorológico de Hong Kong, cidade que foi menosafetada do que se temia, afirmou que este será o tufão mais potentedo mês de maio. No entanto, novos fenômenos meteorológicos do mesmotipo devem chegar ao país em meados do ano.
O Chanchu se desviou da sua rota inicial na quarta-feira. Em vezde se dirigir à região de Hong Kong, foi até Cantão e Fujian.
Os tufões afetam o sul da China todos os anos, sempre nestaépoca. Em 2005, o mais catastrófico foi o Talim, que deixou pelomenos 124 mortos e 31 desaparecidos, afetando 19 milhões de pessoas.
O primeiro tufão do ano chegou na noite de quarta-feira e namadrugada de quinta à costa meridional chinesa. Foi preciso evacuarmais de um milhão de pessoas, acrescentaram os porta-vozes do órgão.
A província de Fujian, em frente à ilha de Taiwan e última a seratingida pelo tufão, é por enquanto a área mais afetada da China,com 15 mortos. Em Cantão morreram oito pessoas, entre elas duascrianças. Cinco pessoas que viajavam num carro arrastado pelasinundações também morreram.
Uma das cidades mais afetadas foi Shantou, em Cantão. As intensaschuvas e os furacões inundaram a localidade e provocaram danos em192 casas, isolando 6.400 pessoas.
Além das vítimas chinesas, no fim de semana passado morreram 41nas Filipinas e outras duas em Taiwan. Assim, o número total demortes do Chanchu já passa de 60.
Além disso, no Vietnã cerca de 100 pescadores foram surpreendidospelo tufão enquanto trabalhavam. Pelo menos 27 continuamdesaparecidos. As autoridades vietnamitas pediram ajuda às chinesasnas tarefas de busca e resgate.
O tufão já passou a tempestade tropical de menor intensidade. Mascontinua o estado de alerta nas províncias do sul da China e mesmoao norte, na zona de Zhejiang e em Xangai, onde foram canceladosvários vôos.
A televisão chinesa mostrou nos últimos dias imagens de grandesondas castigando os portos e as praias do sul do país. Algumastestemunhas falavam de "um pequeno tsunami".
O observatório meteorológico de Hong Kong, cidade que foi menosafetada do que se temia, afirmou que este será o tufão mais potentedo mês de maio. No entanto, novos fenômenos meteorológicos do mesmotipo devem chegar ao país em meados do ano.
O Chanchu se desviou da sua rota inicial na quarta-feira. Em vezde se dirigir à região de Hong Kong, foi até Cantão e Fujian.
Os tufões afetam o sul da China todos os anos, sempre nestaépoca. Em 2005, o mais catastrófico foi o Talim, que deixou pelomenos 124 mortos e 31 desaparecidos, afetando 19 milhões de pessoas.
