Conferência internacional discute acesso à saúde em países pobres
Paris, 15 mar (EFE).- Uma conferência internacional sobre o financiamento do acesso à saúde nos países em desenvolvimento foi aberta hoje em Paris, com a advertência que os problemas neste âmbito contribuem para o agravamento da pobreza no mundo.
"Se a pobreza cresce por causa das doenças, é que falta uma peça no financiamento da saúde" que permita aos pobres "não empobrecer ainda mais", já que muitos devem pagar o acesso aos serviços de saúde com dinheiro que não têm, disse a embaixadora francesa de temas sociais, Nicole Ameline, ao abrir a reunião.
Esta reunião, que será fechada amanhã pelo presidente francês, Jacques Chirac, conta com a participação de quase 50 países, representados por ministros ou responsáveis de Saúde, Desenvolvimento ou Cooperação, e funcionários de organizações internacionais.
Em seu discurso de abertura, Ameline ressaltou que "para retroceder realmente a pobreza e as desigualdades", o financiamento da saúde exige "convicções reforçadas dos Estados e da comunidade internacional".
O objetivo é que um crescente número de pessoas, "sobretudo as mais desvalidas", possam ter acesso à saúde através de dispositivos que "lhes garantam um acesso imediato, equitativo e de qualidade às estruturas sanitárias", assinalou.
Os diversos sistemas de financiamento do acesso aos serviços de saúde, desde a Seguridade Social até os seguros médicos privados, vão ser analisados nas mesas-redondas, assim como as experiências já lançadas em certos países.
"Se a pobreza cresce por causa das doenças, é que falta uma peça no financiamento da saúde" que permita aos pobres "não empobrecer ainda mais", já que muitos devem pagar o acesso aos serviços de saúde com dinheiro que não têm, disse a embaixadora francesa de temas sociais, Nicole Ameline, ao abrir a reunião.
Esta reunião, que será fechada amanhã pelo presidente francês, Jacques Chirac, conta com a participação de quase 50 países, representados por ministros ou responsáveis de Saúde, Desenvolvimento ou Cooperação, e funcionários de organizações internacionais.
Em seu discurso de abertura, Ameline ressaltou que "para retroceder realmente a pobreza e as desigualdades", o financiamento da saúde exige "convicções reforçadas dos Estados e da comunidade internacional".
O objetivo é que um crescente número de pessoas, "sobretudo as mais desvalidas", possam ter acesso à saúde através de dispositivos que "lhes garantam um acesso imediato, equitativo e de qualidade às estruturas sanitárias", assinalou.
Os diversos sistemas de financiamento do acesso aos serviços de saúde, desde a Seguridade Social até os seguros médicos privados, vão ser analisados nas mesas-redondas, assim como as experiências já lançadas em certos países.