Cientistas recriam modelo virtual de proteína ligada à queima de gordura
Madri, 7 mai (EFE).- Um grupo de pesquisadores de várias universidades espanholas desenhou um modelo virtual da estrutura da proteína que regula a queima de gorduras e descobriu seus mecanismos de funcionamento.
O projeto reproduz a proteína CPT1 (Carnitina palmitoil-transferase), incluindo seu segmento regulador, completamente desconhecido até agora, explicou à Efe o pesquisador Paulino Gómez Puertas. A CPT1 é o objeto preferencial de estudo para combater a obesidade por parte de grupos de pesquisa de todo o mundo. O trabalho também inclui desenhos em nível atômico do funcionamento do repressor malonil-CoA.
A veracidade dos modelos foi comprovada por uma série de trabalhos bioquímicos sobre o funcionamento da proteína, publicados no "Journal of Biological Chemistry".
"Agora que sabemos como funciona a proteína, no futuro poderão ser desenvolvidos remédios que atuam sobre ela para conseguir resultados", disse Gómez Puertas.
A CPT1 é encontrada no organismo sob três formas diferentes: a 1A, no fígado, a 1B, nos músculos, e a 1C, no cérebro.
A manifestação no cérebro é especialmente interessante, já que se acredita que ela seja responsável pela sensação de apetite e satisfação, além de estar envolvida em processos relacionados com diabetes tipo II e doenças cardíacas.
A equipe de pesquisadores que descobriu o funcionamento da CPT1 é composta por membros do Centro de Biologia Molecular Severo Ochoa, de Madri, um grupo de estatísticos da Universidade de León e membros do Grupo de Regulação Genética da Oxidação dos Ácidos Graxos da Universidade de Barcelona.
O projeto reproduz a proteína CPT1 (Carnitina palmitoil-transferase), incluindo seu segmento regulador, completamente desconhecido até agora, explicou à Efe o pesquisador Paulino Gómez Puertas. A CPT1 é o objeto preferencial de estudo para combater a obesidade por parte de grupos de pesquisa de todo o mundo. O trabalho também inclui desenhos em nível atômico do funcionamento do repressor malonil-CoA.
A veracidade dos modelos foi comprovada por uma série de trabalhos bioquímicos sobre o funcionamento da proteína, publicados no "Journal of Biological Chemistry".
"Agora que sabemos como funciona a proteína, no futuro poderão ser desenvolvidos remédios que atuam sobre ela para conseguir resultados", disse Gómez Puertas.
A CPT1 é encontrada no organismo sob três formas diferentes: a 1A, no fígado, a 1B, nos músculos, e a 1C, no cérebro.
A manifestação no cérebro é especialmente interessante, já que se acredita que ela seja responsável pela sensação de apetite e satisfação, além de estar envolvida em processos relacionados com diabetes tipo II e doenças cardíacas.
A equipe de pesquisadores que descobriu o funcionamento da CPT1 é composta por membros do Centro de Biologia Molecular Severo Ochoa, de Madri, um grupo de estatísticos da Universidade de León e membros do Grupo de Regulação Genética da Oxidação dos Ácidos Graxos da Universidade de Barcelona.
