Enfermeiras estudam efeitos da musicoterapia em bebês prematuros
Granada (Espanha), 18 mai (EFE).- Enfermeiras do Hospital Materno Infantil de Granada (sul da Espanha) usam a música clássica para o relaxamento de bebês prematuros, uma iniciativa pioneira na Andaluzia para combater o estresse gerado nas crianças durante a internação e que busca por outros benefícios da musicoterapia.
O projeto, apresentado nesta sexta-feira, é dirigido por três enfermeiras da Unidade Neonatal do Hospital Materno Infantil de Granada, que colocam a música nas incubadoras e anotam as reações dos bebês.
Além disso, um especialista em música é encarregado de escolher as obras que serão ouvidas pelos bebês.
Os principais objetivos da pesquisa são reduzir o estresse sofrido pelos bebês prematuros, que perdem antes de tempo o ambiente relaxado e seguro proporcionado pelo ventre materno, e deixar "mais próxima, humana e familiar" a estadia no hospital de pais e filhos, afirmou María Rodríguez, uma das enfermeiras e investigadoras do projeto.
No entanto, o projeto também pretende estudar outros benefícios que a musicoterapia pode ter sobre estes pacientes, que não costumam chegar aos dois quilos, como o possível aumento de peso derivado deste tratamento ou a melhora de seu desenvolvimento neurológico.
Para descobrir os benefícios que a musicoterapia pode levar a estes pacientes, a equipe de pesquisa estruturou o processo em três grupos.
Em um deles se avalia a evolução dos bebês que não são expostos ao tratamento; em outro, as crianças que escutam música clássica, e em um terceiro são ouvidas gravações de voz dos pais, que narram um conto, cantam ou simplesmente conversam com os recém-nascidos.
Esta explicação foi dada por outra das pesquisadoras do projeto, Eva Pérez, que informou que com este terceiro grupo se pretende analisar se as relações dos bebês com os progenitores melhoram em algum sentido em relação às crianças prematuras que não são submetidos a esta técnica.
As enfermeiras colocam os alto-falantes nas incubadoras três vezes ao dia, coincidindo com o momento da alimentação, já que a finalidade é aumentar as horas de sono do bebê para que sua atividade seja a mais parecida possível com a do útero materno.
O projeto, apresentado nesta sexta-feira, é dirigido por três enfermeiras da Unidade Neonatal do Hospital Materno Infantil de Granada, que colocam a música nas incubadoras e anotam as reações dos bebês.
Além disso, um especialista em música é encarregado de escolher as obras que serão ouvidas pelos bebês.
Os principais objetivos da pesquisa são reduzir o estresse sofrido pelos bebês prematuros, que perdem antes de tempo o ambiente relaxado e seguro proporcionado pelo ventre materno, e deixar "mais próxima, humana e familiar" a estadia no hospital de pais e filhos, afirmou María Rodríguez, uma das enfermeiras e investigadoras do projeto.
No entanto, o projeto também pretende estudar outros benefícios que a musicoterapia pode ter sobre estes pacientes, que não costumam chegar aos dois quilos, como o possível aumento de peso derivado deste tratamento ou a melhora de seu desenvolvimento neurológico.
Para descobrir os benefícios que a musicoterapia pode levar a estes pacientes, a equipe de pesquisa estruturou o processo em três grupos.
Em um deles se avalia a evolução dos bebês que não são expostos ao tratamento; em outro, as crianças que escutam música clássica, e em um terceiro são ouvidas gravações de voz dos pais, que narram um conto, cantam ou simplesmente conversam com os recém-nascidos.
Esta explicação foi dada por outra das pesquisadoras do projeto, Eva Pérez, que informou que com este terceiro grupo se pretende analisar se as relações dos bebês com os progenitores melhoram em algum sentido em relação às crianças prematuras que não são submetidos a esta técnica.
As enfermeiras colocam os alto-falantes nas incubadoras três vezes ao dia, coincidindo com o momento da alimentação, já que a finalidade é aumentar as horas de sono do bebê para que sua atividade seja a mais parecida possível com a do útero materno.
