Sete universidades japonesas são fechadas por causa de foco de sarampo
Tóquio, 27 mai (EFE).- Sete universidades do Japão permanecerão fechadas durante a próxima semana diante do temor que continue propagando-se um foco de sarampo que começou em meados de maio, informou hoje o jornal "Yomiuri Shimbun".
A última a fechar suas portas foi a Universidade de Keio, que ontem optou por suspender suas aulas até a próxima sexta-feira, após comprovar que 34 estudantes tinham contraído o sarampo, o que afetará 32.000 universitários de seus campi em Tóquio, Yokohama e Fujisawa.
A Universidade de Hosei também decidiu ontem suspender sua atividade docente até o dia 3 de junho em dois de seus campi em Tóquio (Ichigaya e Tama), o que afetará 15.800 estudantes.
Neste centro foram confirmados até o momento 14 casos desta mesma doença, enquanto seis alunos mostraram sintomas relacionados, como febre alta.
Além disso, a Universidade de Kyoritsu decidiu ontem fechar todas as suas instalações na capital japonesa até o dia 4 de junho ao detectar que dois de seus mil estudantes tinham contraído o sarampo.
O foco, que começou a ser detectado em meados de maio e pode durar até o fim de junho, disparou o pedido por exames médicos de detecção do sarampo e algumas empresas farmacêuticas locais já não possuem mais estoques dos testes.
A última a fechar suas portas foi a Universidade de Keio, que ontem optou por suspender suas aulas até a próxima sexta-feira, após comprovar que 34 estudantes tinham contraído o sarampo, o que afetará 32.000 universitários de seus campi em Tóquio, Yokohama e Fujisawa.
A Universidade de Hosei também decidiu ontem suspender sua atividade docente até o dia 3 de junho em dois de seus campi em Tóquio (Ichigaya e Tama), o que afetará 15.800 estudantes.
Neste centro foram confirmados até o momento 14 casos desta mesma doença, enquanto seis alunos mostraram sintomas relacionados, como febre alta.
Além disso, a Universidade de Kyoritsu decidiu ontem fechar todas as suas instalações na capital japonesa até o dia 4 de junho ao detectar que dois de seus mil estudantes tinham contraído o sarampo.
O foco, que começou a ser detectado em meados de maio e pode durar até o fim de junho, disparou o pedido por exames médicos de detecção do sarampo e algumas empresas farmacêuticas locais já não possuem mais estoques dos testes.
