Nova técnica melhora recuperação em cirurgias para implantar marcapasso
A supressão temporária da irrigação sangüínea do braço antes da implantação de um marcapasso melhora a recuperação no pós-operatório, revela um estudo de cientistas da Universidade de Londres.
A conclusão, publicada na última edição da revista médica britânica "The Lancet", é fruto de uma pesquisa que os especialistas fizeram em 57 pessoas nas quais seria implantado um marcapasso.
Desses pacientes, 27 foram submetidos a três interrupções da irrigação sangüínea do braço, de cinco minutos de duração cada uma e com períodos de descanso de outros cinco minutos, enquanto o resto não participou dessa prática.
Foram realizadas análises em todos os pacientes para determinar seu nível de troponina T no sangue, proteína cardíaca relacionada com fracos resultados após as intervenções cirúrgicas e que pode ser liberada por um derrame se o coração sofrer danos durante uma operação.
Os cientistas descobriram que, 72 horas depois da implantação do marcapasso nas 57 pessoas submetidas à técnica, o nível de troponina T caiu para 20,58 microgramas por litro de sangue.
Esse número indica uma menor presença da proteína no sangue dos que se submeteram à prática, pois os 30 pacientes que não a fizeram tinham 36,12 microgramas de troponina T por litro de sangue.
Os cientistas acham que a técnica será ainda melhor para aquelas pessoas com riscos coronários, pois seu nível de troponina T após a implantação do marcapasso será reduzida ainda mais, segundo os especialistas.
A conclusão, publicada na última edição da revista médica britânica "The Lancet", é fruto de uma pesquisa que os especialistas fizeram em 57 pessoas nas quais seria implantado um marcapasso.
Desses pacientes, 27 foram submetidos a três interrupções da irrigação sangüínea do braço, de cinco minutos de duração cada uma e com períodos de descanso de outros cinco minutos, enquanto o resto não participou dessa prática.
Foram realizadas análises em todos os pacientes para determinar seu nível de troponina T no sangue, proteína cardíaca relacionada com fracos resultados após as intervenções cirúrgicas e que pode ser liberada por um derrame se o coração sofrer danos durante uma operação.
Os cientistas descobriram que, 72 horas depois da implantação do marcapasso nas 57 pessoas submetidas à técnica, o nível de troponina T caiu para 20,58 microgramas por litro de sangue.
Esse número indica uma menor presença da proteína no sangue dos que se submeteram à prática, pois os 30 pacientes que não a fizeram tinham 36,12 microgramas de troponina T por litro de sangue.
Os cientistas acham que a técnica será ainda melhor para aquelas pessoas com riscos coronários, pois seu nível de troponina T após a implantação do marcapasso será reduzida ainda mais, segundo os especialistas.