Cientistas demonstram que campo magnético estelar tem estrutura helicoidal
Uma equipe britânica de cientistas demonstrou pela primeira vez que o campo magnético das estrelas que começam a se formar tem uma estrutura helicoidal.
Um artigo publicado hoje na revista científica britânica "Nature" revela que, em estrelas muito jovens em processo de formação, os discos de acréscimo - responsáveis pela formação destes astros - que as rodeiam, libertam jatos de gás ao longo do eixo de rotação.
Embora até agora não se sabia com certeza, os pesquisadores concluem que um campo magnético é o responsável de regular a estrutura e a natureza deste fenômeno, que comumente se denomina "difusão ambipolar".
Dirigido por Antonio Chrysostomou, da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, os cientistas detalham como as estrelas jovens se formam a partir do colapso de uma nuvem de gás, que se contrai ganhando em densidade devido à força da gravidade.
Enquanto o colapso diminui as nuvens, a rotação se acelera cada vez mais, embora parte desta energia rotatória deve ser dissipada para que a estrela possa se contrair.
Segundo a pesquisa, o responsável de fazer isto possível é o campo magnético da nuvem, que permite que uma rotação rápida enrole este campo magnético em uma estrutura helicoidal capaz de dissipar parte da matéria, eliminando energia rotativa dos gases e permitindo que a estrela continue se colapsando.
Um artigo publicado hoje na revista científica britânica "Nature" revela que, em estrelas muito jovens em processo de formação, os discos de acréscimo - responsáveis pela formação destes astros - que as rodeiam, libertam jatos de gás ao longo do eixo de rotação.
Embora até agora não se sabia com certeza, os pesquisadores concluem que um campo magnético é o responsável de regular a estrutura e a natureza deste fenômeno, que comumente se denomina "difusão ambipolar".
Dirigido por Antonio Chrysostomou, da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, os cientistas detalham como as estrelas jovens se formam a partir do colapso de uma nuvem de gás, que se contrai ganhando em densidade devido à força da gravidade.
Enquanto o colapso diminui as nuvens, a rotação se acelera cada vez mais, embora parte desta energia rotatória deve ser dissipada para que a estrela possa se contrair.
Segundo a pesquisa, o responsável de fazer isto possível é o campo magnético da nuvem, que permite que uma rotação rápida enrole este campo magnético em uma estrutura helicoidal capaz de dissipar parte da matéria, eliminando energia rotativa dos gases e permitindo que a estrela continue se colapsando.