Cientistas descobrem variante genética que causa artrite reumatóide
Cientistas britânicos e americanos identificaram a variante genética que poderia dar origem à artrite reumatóide, informa hoje a revista científica "Nature Genetics".
Esse descobrimento pode levar a um melhor conhecimento da doença e fornecer dados para o desenvolvimento de possíveis tratamentos, segundo os pesquisadores dos dois estudos - o britânico e o americano -, dirigidos por Jane Worthington e Robert Plenge, da Universidade de Manchester e do Instituto Broad do Massachusetts Institute of Technology (MIT), respectivamente.
A artrite reumatóide é uma doença crônica degenerativa que afeta cerca de 4,5 milhões de pessoas na Europa e que provoca fortes dores, inflamação das articulações, desgaste dos ossos e perda de mobilidade.
Embora os reumatologistas contem com vários medicamentos que permitam controlar a progressão da doença, ainda não existe nenhum tratamento para cura.
Até agora, os cientistas tinham identificado dois genes que explicam a metade da predisposição genética de uma pessoa a desenvolver artrite.
Os estudos publicados hoje revelam que a nova variante genética, descoberta na região do cromossomo 6, poderia influir no comportamento do gene TNFAIP3, conhecido por sua função nos processos inflamatórios.
O estudo realizado pelos britânicos comparou os perfis genéticos de cinco mil pessoas com artrite reumatóide.
Esse descobrimento pode levar a um melhor conhecimento da doença e fornecer dados para o desenvolvimento de possíveis tratamentos, segundo os pesquisadores dos dois estudos - o britânico e o americano -, dirigidos por Jane Worthington e Robert Plenge, da Universidade de Manchester e do Instituto Broad do Massachusetts Institute of Technology (MIT), respectivamente.
A artrite reumatóide é uma doença crônica degenerativa que afeta cerca de 4,5 milhões de pessoas na Europa e que provoca fortes dores, inflamação das articulações, desgaste dos ossos e perda de mobilidade.
Embora os reumatologistas contem com vários medicamentos que permitam controlar a progressão da doença, ainda não existe nenhum tratamento para cura.
Até agora, os cientistas tinham identificado dois genes que explicam a metade da predisposição genética de uma pessoa a desenvolver artrite.
Os estudos publicados hoje revelam que a nova variante genética, descoberta na região do cromossomo 6, poderia influir no comportamento do gene TNFAIP3, conhecido por sua função nos processos inflamatórios.
O estudo realizado pelos britânicos comparou os perfis genéticos de cinco mil pessoas com artrite reumatóide.