Registro de DNA evitará consangüinidade entre tigres siberianos
O maior centro mundial de criação de tigres siberianos, uma das dez espécies em maior risco de extinção, completou um registro de DNA de seus exemplares para evitar a consangüinidade e, com ela, a "degeneração" da espécie, segundo a imprensa local.
"Completamos a recopilação de amostras de DNA dos 700 tigres do centro. Só faltam os cem filhotes nascidos este ano", afirmou Liu Dan, veterinário-chefe do Centro de Criação de Felinos de Hengdaohezi, na província de Heilongjiang, nordeste da China.
O objetivo da iniciativa é "estabelecer uma árvore genealógica dos exemplares, a fim de garantir a pureza da espécie e evitar a degeneração genética" devido aos cruzamentos entre parentes, explicou.
Segundo o grupo ecologista WWF, apenas 500 tigres siberianos vivem atualmente em estado selvagem em seu habitat, a região de fronteira entre a Sibéria russa, o noroeste chinês e a parte setentrional da Coréia do Norte. A grande maioria está em território russo, enquanto na China só restam de 10 a 17.
Para protegê-los da extinção, o Governo chinês decidiu criar em 1986, com apenas oito indivíduos, o centro de Hengdaohezi, cujos responsáveis planejam libertar no futuro cerca de 620 exemplares.
"Completamos a recopilação de amostras de DNA dos 700 tigres do centro. Só faltam os cem filhotes nascidos este ano", afirmou Liu Dan, veterinário-chefe do Centro de Criação de Felinos de Hengdaohezi, na província de Heilongjiang, nordeste da China.
O objetivo da iniciativa é "estabelecer uma árvore genealógica dos exemplares, a fim de garantir a pureza da espécie e evitar a degeneração genética" devido aos cruzamentos entre parentes, explicou.
Segundo o grupo ecologista WWF, apenas 500 tigres siberianos vivem atualmente em estado selvagem em seu habitat, a região de fronteira entre a Sibéria russa, o noroeste chinês e a parte setentrional da Coréia do Norte. A grande maioria está em território russo, enquanto na China só restam de 10 a 17.
Para protegê-los da extinção, o Governo chinês decidiu criar em 1986, com apenas oito indivíduos, o centro de Hengdaohezi, cujos responsáveis planejam libertar no futuro cerca de 620 exemplares.