Ecologistas reivindicam que se declare "emergência ambiental" na Argentina
Buenos Aires, 12 dez (EFE).- Membros de grupos ambientalistas daArgentina pediram hoje a transferência de uma fábrica de celuloseuruguaia próxima à fronteira com o país, além de exigir do Governoque declare "emergência ambiental em todo o território nacional".
Liderados por integrantes da Assembléia Ambiental da cidadeargentina de Gualeguaychú, que se puseram à frente da luta contra afábrica da empresa finlandesa Botnia no Uruguai, os manifestantesmarcharam em direção à Praça de Maio de Buenos Aires, em frente àsede do Governo.
Os grupos se solidarizaram com os vizinhos de Gualeguaychú,vizinha à uruguaia Fray Bentos, onde no mês passado começou afuncionar uma fábrica de celulose que é motivo de um conflito entreos Governos de Buenos Aires e Montevidéu.
Ao assumir na segunda-feira como presidente argentina, CristinaFernández falou em seu primeiro discurso que a controvérsia porcausa da papeleira instalada no Uruguai não pode ser "imputável" àArgentina porque foi o país vizinho que violou um tratado bilateral.
O chanceler do Uruguai, Reinaldo Gargano, declarou hoje a umarádio de Buenos Aires que as relações com a Argentina são "normais"e assegurou que nenhuma criança "vai morrer" por contaminação dafábrica da Botnia.
Liderados por integrantes da Assembléia Ambiental da cidadeargentina de Gualeguaychú, que se puseram à frente da luta contra afábrica da empresa finlandesa Botnia no Uruguai, os manifestantesmarcharam em direção à Praça de Maio de Buenos Aires, em frente àsede do Governo.
Os grupos se solidarizaram com os vizinhos de Gualeguaychú,vizinha à uruguaia Fray Bentos, onde no mês passado começou afuncionar uma fábrica de celulose que é motivo de um conflito entreos Governos de Buenos Aires e Montevidéu.
Ao assumir na segunda-feira como presidente argentina, CristinaFernández falou em seu primeiro discurso que a controvérsia porcausa da papeleira instalada no Uruguai não pode ser "imputável" àArgentina porque foi o país vizinho que violou um tratado bilateral.
O chanceler do Uruguai, Reinaldo Gargano, declarou hoje a umarádio de Buenos Aires que as relações com a Argentina são "normais"e assegurou que nenhuma criança "vai morrer" por contaminação dafábrica da Botnia.