Haiti é principal preocupação de meteorologistas em temporada de furacões
Fort Lauderdale (EUA.), 25 mai (EFE).- O Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos manifestou hoje sua grande preocupação com o impacto no Haiti da temporada de ciclones no Atlântico deste ano, que, segundo previsões, será mais intensa que em 2009.
"Minha principal preocupação é o que acontecerá no Haiti. Se for formada uma tempestade de mais de 160 km/h e ela atravessar o país, podemos ter uma catástrofe", advertiu Bill Read, diretor do NHC.
Em entrevista à Agência Efe, Read lembrou que em 2008 cerca de "mil pessoas" morreram no Haiti por inundações causadas pelas tempestades e furacões que afetaram o Caribe.
Read participa da 24ª Conferência de Furacões da Flórida, realizado em Fort Lauderdale, com a presença de funcionários especializados em desastres naturais, meteorologistas e acadêmicos.
O Haiti foi devastado por um poderoso terremoto de magnitude 7 na escala Ritcher no dia 12 de janeiro, que deixou cerca de 300 mil mortos e de um milhão de desabrigados e se encontra em um incipiente processo de reconstrução.
O diretor do NHC advertiu que embora não esteja prevista a formação de muitas tempestades, "se só uma ou duas fortes passarem sobre o Haiti, com mais de um milhão de pessoas em tendas de campanhas, seria suficiente para qualificar a temporada como catastrófica".
"Minha principal preocupação é o que acontecerá no Haiti. Se for formada uma tempestade de mais de 160 km/h e ela atravessar o país, podemos ter uma catástrofe", advertiu Bill Read, diretor do NHC.
Em entrevista à Agência Efe, Read lembrou que em 2008 cerca de "mil pessoas" morreram no Haiti por inundações causadas pelas tempestades e furacões que afetaram o Caribe.
Read participa da 24ª Conferência de Furacões da Flórida, realizado em Fort Lauderdale, com a presença de funcionários especializados em desastres naturais, meteorologistas e acadêmicos.
O Haiti foi devastado por um poderoso terremoto de magnitude 7 na escala Ritcher no dia 12 de janeiro, que deixou cerca de 300 mil mortos e de um milhão de desabrigados e se encontra em um incipiente processo de reconstrução.
O diretor do NHC advertiu que embora não esteja prevista a formação de muitas tempestades, "se só uma ou duas fortes passarem sobre o Haiti, com mais de um milhão de pessoas em tendas de campanhas, seria suficiente para qualificar a temporada como catastrófica".
