Onda de frio já deixa 23 mortos na Bolívia
La Paz, 20 jul (EFE).- O número de mortos pela onda de frio que atinge a Bolívia chegou a 23 nas últimas horas após o registro de cinco novos falecimentos, informaram hoje fontes policiais e veículos locais de comunicação.
Na segunda-feira, mais duas pessoas morreram por causa do frio no departamento (estado) de Santa Cruz, onde já há oito mortos, todos moradores de rua.
Em Cochabamba, dois moradores de rua foram encontrados mortos nas últimas horas, o que totaliza quatro mortes pelo frio na região - na semana passada, houve o falecimento de dois bebês.
No departamento de Beni, mais um morador de rua foi vítima das baixas temperaturas. A região registrou duas mortes ligadas à onda de frio.
A Polícia de El Alto, cidade próxima a La Paz, também confirmou hoje a morte de nove moradores de rua por causa do frio desde o final de junho.
A onda de frio se estende desde o sul da Argentina e do Chile até Bolívia, Paraguai, Peru e Brasil, e está associada a um centro de alta pressão atmosférica pouco comum.
Segundo o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia (Senamhi), as baixas temperaturas podem se estender até agosto no país. O ministério da Educação decidiu suspender as aulas até quarta-feira.
"É provável a queda de neve em regiões onde não é comum", disse o responsável pelo Senamhi, Félix Trujillo.
Na segunda-feira, mais duas pessoas morreram por causa do frio no departamento (estado) de Santa Cruz, onde já há oito mortos, todos moradores de rua.
Em Cochabamba, dois moradores de rua foram encontrados mortos nas últimas horas, o que totaliza quatro mortes pelo frio na região - na semana passada, houve o falecimento de dois bebês.
No departamento de Beni, mais um morador de rua foi vítima das baixas temperaturas. A região registrou duas mortes ligadas à onda de frio.
A Polícia de El Alto, cidade próxima a La Paz, também confirmou hoje a morte de nove moradores de rua por causa do frio desde o final de junho.
A onda de frio se estende desde o sul da Argentina e do Chile até Bolívia, Paraguai, Peru e Brasil, e está associada a um centro de alta pressão atmosférica pouco comum.
Segundo o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia (Senamhi), as baixas temperaturas podem se estender até agosto no país. O ministério da Educação decidiu suspender as aulas até quarta-feira.
"É provável a queda de neve em regiões onde não é comum", disse o responsável pelo Senamhi, Félix Trujillo.
