Calor já matou 132 e levou 30 mil a hospitais no Japão desde junho
Tóquio, 17 ago (EFE).- Pelo menos 132 pessoas morreram e mais de 30 mil foram hospitalizadas no Japão desde o último dia 1º de junho por conta das altas temperaturas no país, informaram fontes oficiais nesta terça-feira.
Só no mês de julho foram internadas 17.680 pessoas, das quais 94 morreram, segundo a Agência japonesa para a Gestão de Desastres, que advertiu que estes são os números mais altos nos últimos verões.
"As estatísticas são as piores desde 2008, quando nossa agência começou a compilar os dados. Portanto queremos que as pessoas sigam em alerta, já que se espera que o calor siga sendo intenso", indicou um representante da agência citado pela agência local "Kyodo".
Mais da metade dos hospitalizados apresentavam sintomas "leves", enquanto 47,7% eram maiores de 65 anos, segundo os dados.
Em Tóquio, as temperaturas superaram nesta terça-feira os 35 graus pelo terceiro dia consecutivo - na segunda a chegaram a ser 38 graus - enquanto as mínimas não baixam dos 25 graus.
A Agência Meteorológica do Japão advertiu que, por enquanto, as temperaturas seguirão altas, por conta de um sistema de altas pressões no Oceano Pacífico.
Só no mês de julho foram internadas 17.680 pessoas, das quais 94 morreram, segundo a Agência japonesa para a Gestão de Desastres, que advertiu que estes são os números mais altos nos últimos verões.
"As estatísticas são as piores desde 2008, quando nossa agência começou a compilar os dados. Portanto queremos que as pessoas sigam em alerta, já que se espera que o calor siga sendo intenso", indicou um representante da agência citado pela agência local "Kyodo".
Mais da metade dos hospitalizados apresentavam sintomas "leves", enquanto 47,7% eram maiores de 65 anos, segundo os dados.
Em Tóquio, as temperaturas superaram nesta terça-feira os 35 graus pelo terceiro dia consecutivo - na segunda a chegaram a ser 38 graus - enquanto as mínimas não baixam dos 25 graus.
A Agência Meteorológica do Japão advertiu que, por enquanto, as temperaturas seguirão altas, por conta de um sistema de altas pressões no Oceano Pacífico.
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