Um ácido nucleico protege primatas do vírus ebola
(embargada até as 14h de Brasília)
Londres, 22 ago (EFE).- Análogos de ácido nucleico empregados normalmente para modificar a expressão genética conseguem imunizar os primatas dos letais efeitos do vírus ebola, segundo publica esta semana a revista "Nature Medicine".
Trata-se das substâncias conhecidas como oligômeros de morfolino e embora não tenham sido ainda testadas em voluntários humanos, este achado abre as portas para futuros tratamentos em pessoas.
Não existem vacinas nem tratamentos terapêuticos contra um vírus tão patogênico como o Ebola e o de Marburg, que causam uma febre hemorrágica com taxas elevadas de mortalidade.
Um grupo de pesquisadores do Instituto Militar de Pesquisa Médica de Doenças Infecciosas dos Estados Unidos descobriu que a injeção desses oligômeros para atacar os genes virais evitava a morte dos símios nos quais foi aplicado o tratamento.
Os animais ficaram protegidos de uma eventual infecção inclusive se o tratamento fosse fornecido uma hora após sua exposição ao vírus, o que indica o potencial dessa substância como tratamento de emergência.
Londres, 22 ago (EFE).- Análogos de ácido nucleico empregados normalmente para modificar a expressão genética conseguem imunizar os primatas dos letais efeitos do vírus ebola, segundo publica esta semana a revista "Nature Medicine".
Trata-se das substâncias conhecidas como oligômeros de morfolino e embora não tenham sido ainda testadas em voluntários humanos, este achado abre as portas para futuros tratamentos em pessoas.
Não existem vacinas nem tratamentos terapêuticos contra um vírus tão patogênico como o Ebola e o de Marburg, que causam uma febre hemorrágica com taxas elevadas de mortalidade.
Um grupo de pesquisadores do Instituto Militar de Pesquisa Médica de Doenças Infecciosas dos Estados Unidos descobriu que a injeção desses oligômeros para atacar os genes virais evitava a morte dos símios nos quais foi aplicado o tratamento.
Os animais ficaram protegidos de uma eventual infecção inclusive se o tratamento fosse fornecido uma hora após sua exposição ao vírus, o que indica o potencial dessa substância como tratamento de emergência.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.