Buraco da camada de ozônio sobre a Antártida é o menor em 5 anos
Sydney (Austrália), 3 dez (EFE).- O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida se reduziu ao seu menor tamanho nos últimos cinco anos, indicou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica da Nova Zelândia.
Os cientistas calcularam que o tamanho do buraco é de 22 milhões de quilômetros quadrados, dois milhões menos que em 2009, ao passo que em 2000, ano quando foi registrado o maior tamanho, era de 29 milhões.
O déficit da massa de ozônio também se reduziu, a 27 milhões de toneladas, sensível melhora se comparado com as 35 milhões de toneladas de 2009 e as 43 milhões de 2000.
"Podemos dizer que o buraco na camada de ozônio está melhorando de acordo com as observações deste ano", disse o cientista Stephen Wood, que apontou que as iniciativas internacionais como o Protocolo de Montreal, de 1987, estão dando resultados.
A camada de ozônio, que protege das radiações ultravioleta, diminuiu, segundo os cientistas, pelo efeito de produtos como o clorofluorcarbono (CFC), utilizados em refrigeradores e aerossóis, proibidos a partir do acordo de Montreal.
Os cientistas calcularam que o tamanho do buraco é de 22 milhões de quilômetros quadrados, dois milhões menos que em 2009, ao passo que em 2000, ano quando foi registrado o maior tamanho, era de 29 milhões.
O déficit da massa de ozônio também se reduziu, a 27 milhões de toneladas, sensível melhora se comparado com as 35 milhões de toneladas de 2009 e as 43 milhões de 2000.
"Podemos dizer que o buraco na camada de ozônio está melhorando de acordo com as observações deste ano", disse o cientista Stephen Wood, que apontou que as iniciativas internacionais como o Protocolo de Montreal, de 1987, estão dando resultados.
A camada de ozônio, que protege das radiações ultravioleta, diminuiu, segundo os cientistas, pelo efeito de produtos como o clorofluorcarbono (CFC), utilizados em refrigeradores e aerossóis, proibidos a partir do acordo de Montreal.
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