China condena lançamento norte-coreano e pede "cabeça fria"
Pequim, 12 dez (EFE).- A China condenou o lançamento do foguete de longo alcance realizado nesta quarta-feira pela Coreia do Norte, assinalando que Pyongyang deve respeitar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, supostamente violadas pela operação norte-coreana.
Segundo informou a agência oficial "Xinhua", o Governo chinês pediu a todas as partes envolvidas na região que mantenham a "cabeça fria" e evitem uma escalada da tensão na península coreana.
O regime comunista norte-coreano lançou nesta quarta-feira seu foguete de longo alcance Unha-3 desde a base setentrional de Donchang-ri, em uma operação definida como "um sucesso".
Pyongyang defende que o lançamento tinha como objetivo pôr em órbita um satélite científico, mas Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos e seus aliados consideram que a operação escondeu um teste de mísseis de longo alcance, o que viola as resoluções do Conselho de Segurança da ONU contra o programa armamentista do país.
A China concordou com a visão desses países ao somar-se à condenação ao lançamento e ao pedir à Coreia do Norte que cumpra as resoluções do citado organismo internacional, abandonando "todas as atividades ligadas ao seu programa de mísseis balísticos".
"Pyongyang deve respeitar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e a resolução 1874, que impede Pyonyang de realizar qualquer lançamento utilizando tecnologia de mísseis balísticos", assinala a agência oficial.
Na opinião de Pequim, o lançamento da Coreia do Norte representa "um ato de provocação na região".
"Se um país faz o que quer sem considerar os outros, o mundo se torna caótico", indica a "Xinhua".
Segundo informou a agência oficial "Xinhua", o Governo chinês pediu a todas as partes envolvidas na região que mantenham a "cabeça fria" e evitem uma escalada da tensão na península coreana.
O regime comunista norte-coreano lançou nesta quarta-feira seu foguete de longo alcance Unha-3 desde a base setentrional de Donchang-ri, em uma operação definida como "um sucesso".
Pyongyang defende que o lançamento tinha como objetivo pôr em órbita um satélite científico, mas Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos e seus aliados consideram que a operação escondeu um teste de mísseis de longo alcance, o que viola as resoluções do Conselho de Segurança da ONU contra o programa armamentista do país.
A China concordou com a visão desses países ao somar-se à condenação ao lançamento e ao pedir à Coreia do Norte que cumpra as resoluções do citado organismo internacional, abandonando "todas as atividades ligadas ao seu programa de mísseis balísticos".
"Pyongyang deve respeitar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e a resolução 1874, que impede Pyonyang de realizar qualquer lançamento utilizando tecnologia de mísseis balísticos", assinala a agência oficial.
Na opinião de Pequim, o lançamento da Coreia do Norte representa "um ato de provocação na região".
"Se um país faz o que quer sem considerar os outros, o mundo se torna caótico", indica a "Xinhua".
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