Otan condena lançamento do foguete norte-coreano e o vê como provocação
Bruxelas, 12 dez (EFE).- O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, condenou nesta quarta-feira "com firmeza" o lançamento por parte da Coreia do Norte de um foguete de longo alcance, e considerou esta ação como uma "provocação" que viola resoluções internacionais.
"Condeno firmemente o lançamento feito pela Coreia do Norte hoje", disse Rasmussen em comunicado.
O secretário-geral aliado lembrou que no dia 5 de dezembro o Conselho do Atlântico Norte já expressou suas "preocupações" após a declaração das autoridades norte-coreanas que tinham a intenção de lançar um foguete utilizando tecnologia de mísseis balísticos.
Na opinião de Rasmussen, o lançamento é uma "violação direta" das resoluções 1718 e 1874 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Esse ato de provocação exacerba as tensões na região e gera o risco de desestabilizar ainda mais a península coreana", criticou.
Rasmussen afirmou que a Otan volta a fazer uma chamada a Pyongyang para que cumpra suas obrigações com a lei internacional e com o desejo expressado pelo Conselho de Segurança da ONU e imponha uma moratória ao lançamento de mísseis.
A Coreia do Norte lançou hoje seu foguete de longo alcance Unha-3 da base setentrional de Donchang-ri, em uma operação que o país comunista considerou um "sucesso".
Pyongyang defende que o lançamento tinha como objetivo pôr em órbita um satélite científico, mas a Coreia do Sul, os Estados Unidos e seus aliados acreditam que o lançamento encubra um teste de mísseis de longo alcance, contra as resoluções do Conselho de Segurança.
"Condeno firmemente o lançamento feito pela Coreia do Norte hoje", disse Rasmussen em comunicado.
O secretário-geral aliado lembrou que no dia 5 de dezembro o Conselho do Atlântico Norte já expressou suas "preocupações" após a declaração das autoridades norte-coreanas que tinham a intenção de lançar um foguete utilizando tecnologia de mísseis balísticos.
Na opinião de Rasmussen, o lançamento é uma "violação direta" das resoluções 1718 e 1874 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Esse ato de provocação exacerba as tensões na região e gera o risco de desestabilizar ainda mais a península coreana", criticou.
Rasmussen afirmou que a Otan volta a fazer uma chamada a Pyongyang para que cumpra suas obrigações com a lei internacional e com o desejo expressado pelo Conselho de Segurança da ONU e imponha uma moratória ao lançamento de mísseis.
A Coreia do Norte lançou hoje seu foguete de longo alcance Unha-3 da base setentrional de Donchang-ri, em uma operação que o país comunista considerou um "sucesso".
Pyongyang defende que o lançamento tinha como objetivo pôr em órbita um satélite científico, mas a Coreia do Sul, os Estados Unidos e seus aliados acreditam que o lançamento encubra um teste de mísseis de longo alcance, contra as resoluções do Conselho de Segurança.
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