ESA confirma encontro de sonda Rosetta com cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko
Darmstadt (Alemanha), 6 ago (EFE).- O diretor de operações da sonda Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA), Sylvain Lodiot, confirmou nesta quarta-feira que o aparalho se encontrou com o cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko.
"Estamos aí", disse Lodiot no centro de controle de operações da ESA na cidade alemã de Darmstadt (oeste do país).
O encontro da Rosetta com o cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko aconteceu às 9h, apesar da confirmação ter chegado meia hora depois porque o aparelho está a uma distância de 400 milhões de quilômetros da Terra.
Previamente o diretor-geral da ESA, Jean-Jacques Dordain, disse que a missão Rosetta é "única" por seus "desafios tecnológicos" e "a precisão de sua navegação".
Dordain lembrou que a Rosetta viajou pelo espaço dez anos e pertence ao programa de ciência da ESA.
A Rosetta estava a uma distância de cerca de 100 quilômetros do cometa e viajava a uma velocidade de 775 metros por segundo no momento do encontro.
"Durante sua viagem de dez anos, a Rosetta chegou a uma distância de 790 milhões de quilômetros do Sol e, finalmente, encontrou a órbita do cometa", informou a ESA.
"A nave voará uma órbita artificial muito perto do cometa a uma distância de poucos quilômetros e estudará o entorno do cometa e seu núcleo", segundo a ESA.
A Rosetta, que deve seu nome à pedra que permitiu decifrar os textos hieróglifos dos egípcios, lançará no final da missão um módulo de aterrissagem -chamado Philae- que medirá o campo magnético deste cometa e tomará provas, de até 30 centímetros de profundidade, dos materiais da superfície do núcleo na fase de máxima atividade, quando se aproxima do Sol.
A Rosetta lançará Philae quando o cometa ainda estiver a uma distância de 450 milhões de quilômetros do Sol e ainda não estiver ativo.
Então a Rosetta e Philae acompanharão o cometa e observarão sua atividade enquanto se aproxima do Sol.
"Estamos aí", disse Lodiot no centro de controle de operações da ESA na cidade alemã de Darmstadt (oeste do país).
O encontro da Rosetta com o cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko aconteceu às 9h, apesar da confirmação ter chegado meia hora depois porque o aparelho está a uma distância de 400 milhões de quilômetros da Terra.
Previamente o diretor-geral da ESA, Jean-Jacques Dordain, disse que a missão Rosetta é "única" por seus "desafios tecnológicos" e "a precisão de sua navegação".
Dordain lembrou que a Rosetta viajou pelo espaço dez anos e pertence ao programa de ciência da ESA.
A Rosetta estava a uma distância de cerca de 100 quilômetros do cometa e viajava a uma velocidade de 775 metros por segundo no momento do encontro.
"Durante sua viagem de dez anos, a Rosetta chegou a uma distância de 790 milhões de quilômetros do Sol e, finalmente, encontrou a órbita do cometa", informou a ESA.
"A nave voará uma órbita artificial muito perto do cometa a uma distância de poucos quilômetros e estudará o entorno do cometa e seu núcleo", segundo a ESA.
A Rosetta, que deve seu nome à pedra que permitiu decifrar os textos hieróglifos dos egípcios, lançará no final da missão um módulo de aterrissagem -chamado Philae- que medirá o campo magnético deste cometa e tomará provas, de até 30 centímetros de profundidade, dos materiais da superfície do núcleo na fase de máxima atividade, quando se aproxima do Sol.
A Rosetta lançará Philae quando o cometa ainda estiver a uma distância de 450 milhões de quilômetros do Sol e ainda não estiver ativo.
Então a Rosetta e Philae acompanharão o cometa e observarão sua atividade enquanto se aproxima do Sol.
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