Cápsula Orion parte em seu primeiro voo de teste
Washington, 4 dez (EFE).- A cápsula Orion da Nasa partiu nesta sexta-feira para o espaço em seu primeiro voo de teste não tripulado da nave que foi projetada para levar o homem a destinos mais distantes do que o explorado até agora, incluindo o planeta Marte.
A Orion foi lançada às 7h05 (hora da costa leste dos Estados Unidos, 10h05 em Brasília) a bordo de um foguete Delta IV, da companhia United Launch Alliance (ULA), a partir da plataforma 37 do complexo de lançamento espacial da base de Cabo Canaveral (Flórida), um dia mais tarde do que o previsto por causa de problemas técnicos.
"Esta é uma nova era na exploração espacial americana", assinalou o comentarista da Nasa quando o foguete decolou.
A cápsula, que viaja a 24.000 km/h, dará duas voltas em torno da Terra a uma distância de 5.793 quilômetros do planeta, 15 vezes mais longe que a distância para a Estação Espacial Internacional (ISS), em um percurso que durará cerca de quatro horas.
Esta é a maior distância que qualquer nave espacial projetada para o transporte de humanos percorre nas últimas quatro décadas, desde as missões Apolo com as quais o homem chegou à Lua.
Durante o teste os sensores de voo e telemetria analisarão o desempenho da cápsula e seu escudo térmico, já que a Orion terá capacidade para reingressar na atmosfera terrestre após suas missões no espaço profundo.
Após completar as duas órbitas em volta da Terra e percorrer mais de 96.500 quilômetros, a cápsula voltará a entrar na atmosfera terrestre a uma velocidade de 32.000 km/h e uma temperatura de 2.200 C.
A Orion foi colocada em órbita por um Delta IV, potente foguete de três estágios, com uma altura de mais de 70 metros, mas no futuro o fará a bordo do Sistema de Lançamento Espacial (SLS), no qual a Nasa está trabalhando.
A cápsula amerissará no Oceano Pacífico, no litoral da Baixa Califórnia, onde será recuperada por embarcações da Marinha americana e equipes da Nasa, que a levarão para o Centro Espacial Kennedy (Flórida) para seu estudo.
Desta vez, a Orion não transporta nenhum passageiro, mas tem uma capacidade para levar quatro astronautas para o espaço profundo.
A Nasa espera poder realizar o primeiro voo tripulado em 2021.
O teste, que se calcula que terá um custo de cerca de US$ 375 milhões, servirá também para medir a radiação à qual poderiam estar expostos os astronautas.
A Orion foi lançada às 7h05 (hora da costa leste dos Estados Unidos, 10h05 em Brasília) a bordo de um foguete Delta IV, da companhia United Launch Alliance (ULA), a partir da plataforma 37 do complexo de lançamento espacial da base de Cabo Canaveral (Flórida), um dia mais tarde do que o previsto por causa de problemas técnicos.
"Esta é uma nova era na exploração espacial americana", assinalou o comentarista da Nasa quando o foguete decolou.
A cápsula, que viaja a 24.000 km/h, dará duas voltas em torno da Terra a uma distância de 5.793 quilômetros do planeta, 15 vezes mais longe que a distância para a Estação Espacial Internacional (ISS), em um percurso que durará cerca de quatro horas.
Esta é a maior distância que qualquer nave espacial projetada para o transporte de humanos percorre nas últimas quatro décadas, desde as missões Apolo com as quais o homem chegou à Lua.
Durante o teste os sensores de voo e telemetria analisarão o desempenho da cápsula e seu escudo térmico, já que a Orion terá capacidade para reingressar na atmosfera terrestre após suas missões no espaço profundo.
Após completar as duas órbitas em volta da Terra e percorrer mais de 96.500 quilômetros, a cápsula voltará a entrar na atmosfera terrestre a uma velocidade de 32.000 km/h e uma temperatura de 2.200 C.
A Orion foi colocada em órbita por um Delta IV, potente foguete de três estágios, com uma altura de mais de 70 metros, mas no futuro o fará a bordo do Sistema de Lançamento Espacial (SLS), no qual a Nasa está trabalhando.
A cápsula amerissará no Oceano Pacífico, no litoral da Baixa Califórnia, onde será recuperada por embarcações da Marinha americana e equipes da Nasa, que a levarão para o Centro Espacial Kennedy (Flórida) para seu estudo.
Desta vez, a Orion não transporta nenhum passageiro, mas tem uma capacidade para levar quatro astronautas para o espaço profundo.
A Nasa espera poder realizar o primeiro voo tripulado em 2021.
O teste, que se calcula que terá um custo de cerca de US$ 375 milhões, servirá também para medir a radiação à qual poderiam estar expostos os astronautas.
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