China e Brasil lançam novo satélite um ano após fracasso de versão anterior
Pequim, 7 dez (EFE).- Desenvolvido por Brasil e China, o satélite CBERS-4 foi lançado neste domingo da base espacial de Taiyuan, no nordeste do país asiático, um ano depois de a tentativa de envio ao espaço da versão anterior, o CBERS-3, ter fracassado devido a uma falha no foguete que o transportava.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o foguete propulsor Longa Marcha 4B lançou o satélite ao espaço às 11h26 (horário local, 1h26 de Brasília).
Participaram do lançamento em Taiyuan, a cerca de 700 quilômetros de Pequim, o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz; o diretor do Inpe, Leonel Perondi, e o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, segundo um comunicado da instituição.
O CBERS-4 entrou em órbita 12,5 minutos após seu lançamento, segundo o Inpe, que acrescentou que o satélite dará informações privilegiadas sobre o desmatamento da Amazônia, principal objetivo do CBERS-3, que caiu por causa de uma falha de funcionamento do veículo lançador.
Como a versão anterior, esse novo satélite é projetado para fotografar, rastrear e registrar atividades agrícolas, desmatamento das florestas, mudanças na vegetação, recursos hídricos e expansão urbana com uma resolução muito superior à dos satélites anteriores, dando uma volta completa em torno da Terra a cada 100 minutos.
O lançamento do satélite é o de número 200 da China (188 com sucesso), segundo a agência de notícias chinesa "Xinhua", que também informou sobre o lançamento.
Como parte do programa de cooperação especial CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), Brasil e China desenvolveram e lançaram anteriormente os satélites CBERS-1 (em 1999), CBERS-2 (2003) e CBERS-2B (2007), além do CBERS-3 em 2013.
Os dois países já planejam a fase seguinte, o CBERS-4B, que será posto em órbita em 2016.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o foguete propulsor Longa Marcha 4B lançou o satélite ao espaço às 11h26 (horário local, 1h26 de Brasília).
Participaram do lançamento em Taiyuan, a cerca de 700 quilômetros de Pequim, o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz; o diretor do Inpe, Leonel Perondi, e o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, segundo um comunicado da instituição.
O CBERS-4 entrou em órbita 12,5 minutos após seu lançamento, segundo o Inpe, que acrescentou que o satélite dará informações privilegiadas sobre o desmatamento da Amazônia, principal objetivo do CBERS-3, que caiu por causa de uma falha de funcionamento do veículo lançador.
Como a versão anterior, esse novo satélite é projetado para fotografar, rastrear e registrar atividades agrícolas, desmatamento das florestas, mudanças na vegetação, recursos hídricos e expansão urbana com uma resolução muito superior à dos satélites anteriores, dando uma volta completa em torno da Terra a cada 100 minutos.
O lançamento do satélite é o de número 200 da China (188 com sucesso), segundo a agência de notícias chinesa "Xinhua", que também informou sobre o lançamento.
Como parte do programa de cooperação especial CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), Brasil e China desenvolveram e lançaram anteriormente os satélites CBERS-1 (em 1999), CBERS-2 (2003) e CBERS-2B (2007), além do CBERS-3 em 2013.
Os dois países já planejam a fase seguinte, o CBERS-4B, que será posto em órbita em 2016.
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