ESA conclui com sucesso voo experimental com nova nave espacial
Kuru (Guiana Francesa), 11 fev (EFE).- O voo experimental da Agência Espacial Europeia (ESA) com um veículo destinado a ensaiar o reingresso na atmosfera de forma autônoma e limpa foi concluído com sucesso nesta quarta-feira no oceano Pacífico.
Após um pequeno atraso por um problema de transmissão entre a plataforma de lançamento e a estação de telemetria, o lançamento do Veículo Experimental Intermédio (IXV) aconteceu às 13h40 GMT (11h40 em Brasília) a partir do porto espacial de Kuru, na Guiana Francesa, e sua aterrissagem, conforme o previsto, aconteceu 100 minutos depois.
Neste tempo, o aparelho subiu cerca de 420 km acima a superfície terrestre e, ao voltar à atmosfera, alcançou uma velocidade de 27.000 km/h, o equivalente a uma nave que retorna de uma missão em órbita baixa.
A informação captada por seus 300 sensores, que testam os novos sistemas europeus em matéria de aerodinâmica, proteção térmica e navegação automática, será utilizada no desenho de futuros veículos reutilizáveis de transporte capazes de voltar à Terra sozinhos e de aterrissar sem dificuldades.
"O IXV é um verdadeiro objeto científico ao serviço do avanço europeu", afirmou pouco depois da decolagem o diretor do centro espacial de Guiana, Bernard Chemoul, para quem este voo, cuja tecnologia dotará à Europa de maior independência com relação à Rússia e aos Estados Unidos, constitui "uma proeza admirável".
Foram necessários 150 milhões de euros e 13 anos de trabalho desde que começou a incubação, em 2002, até que o início da construção, em 2009.
Após um pequeno atraso por um problema de transmissão entre a plataforma de lançamento e a estação de telemetria, o lançamento do Veículo Experimental Intermédio (IXV) aconteceu às 13h40 GMT (11h40 em Brasília) a partir do porto espacial de Kuru, na Guiana Francesa, e sua aterrissagem, conforme o previsto, aconteceu 100 minutos depois.
Neste tempo, o aparelho subiu cerca de 420 km acima a superfície terrestre e, ao voltar à atmosfera, alcançou uma velocidade de 27.000 km/h, o equivalente a uma nave que retorna de uma missão em órbita baixa.
A informação captada por seus 300 sensores, que testam os novos sistemas europeus em matéria de aerodinâmica, proteção térmica e navegação automática, será utilizada no desenho de futuros veículos reutilizáveis de transporte capazes de voltar à Terra sozinhos e de aterrissar sem dificuldades.
"O IXV é um verdadeiro objeto científico ao serviço do avanço europeu", afirmou pouco depois da decolagem o diretor do centro espacial de Guiana, Bernard Chemoul, para quem este voo, cuja tecnologia dotará à Europa de maior independência com relação à Rússia e aos Estados Unidos, constitui "uma proeza admirável".
Foram necessários 150 milhões de euros e 13 anos de trabalho desde que começou a incubação, em 2002, até que o início da construção, em 2009.
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